Capítulo 17.

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Oi gente, finalmente um pov do Noah, esse capítulo é forte/pesado, quando chegar esta cena irei avisar! Boa leitura.

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— Fui bem? — perguntou a segunda garota que eu ja havia fodido hoje, enquanto se vestia

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— Fui bem? — perguntou a segunda garota que eu ja havia fodido hoje, enquanto se vestia.

— Deu pra gozar! — fechei o zíper da minha calça.

— Quando quiser denovo é só chamar. — piscou a ruiva antes de sair do véstiario.

Aproveitei-me do lugar vazio e tomei uma ducha rápida. Segui para o corredor da escola andando calmamente.

Foder as garotas dessa escola já tinha virado rotina, elas querem dar, e eu não vejo problema em comer. Sinto pena dos velhos dessas garotas, que acreditam na pureza de suas filhas.

— Tinha que ser você! — Sina revirou os olhos caída no chão, isso por ter esbarrado contra meu corpo.

— Não pedi pra você tentar me atravessar! — fiz pouco caso da situação.

— Babaca! — levantou-se batendo na saia de seu uniforme. Sina passou por mim sem muita cerimônia.

— Sua bunda está linda nessa saia! — mordi os lábios encarando a bunda da garota, que me mandou um dedo do meio como resposta.

A sala dos professores estava calma como de costume. Graças a Deus aqueles demônios não tem permissão para entrar aqui.

— Bom dia Jacob. — Juliana, professora de física, comprimentou.

— Bom dia. — repeti o comprimento com um sorriso no rosto.

— Sabe acho que já somos adultos, e adultos tem que ser sinceros, não é? — assenti com a cabeça. — Te acho muito atraente. Acho que poderia fazer um bom trabalho com a boca. — sugeriu enquanto passava o dedo sobre meu peitoral.

— Bom, podemos tentar! — dei corda a mulher que sorriu maliciosamente para mim, antes de me puxar para o banheiro do local e se abaixar em minha frente.

— Meu pau não vai sair correndo gatinha. — informei a mulher que tirava minha roupa com bastante pressa.

— Não temos muito tempo até o intervalo acabar. — afirmou antes de começar a chupar meu pau.

— Mais rápido! — segurei os cabelos da mulher, e estoquei em sua boca, em um ritmo acelerado. Gozei em sua boca, e assisti a mulher engolir tudo.

— Você fez um bom trabalho Ju. — pisquei para a mulher enquanto colocava minhas roupas no lugar. Juliana limpou os cantos da boca se levantando do chão.

— Já sabe! — piscou antes de sair do banheiro.

Sai daquela sala calma, para retornar ao corredor lotado de adolescentes chatos e insuportáveis. Meu celular vibrou em uma mensagem de Bailey.

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