Sina Deinert, Sabina Hidalgo e Any Gabrielly melhores amigas desde crianças que estudam no mesmo colégio, onde existe os garotos do time de futebol que se acham legais e namoram as cheers, algo bem clichê.
Nunca esteve nos planos se apaixonar por u...
Postamos esse capítulo a uns belos dias atrás, mas acabou não entregando a vocês, por tanto, peço desculpas! <3
Votem no capítulo, isso nos motiva!
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Como meu pai havia ido embora há algum tempo, eu estava de bom humor. A vida estava indo bem sem o meu pai, pelo menos na maioria do tempo. Com ele fora eu tinha que arrumar um emprego, querendo ou não, teria que pegar a escola e as contas, essas eram coisas que meu pai não iria fazer questão de querer saber. Não sabia em que iria trabalhar, não sabia nem escolher meu sapato, mas qualquer coisa que aparecesse eu iria aceitar. Não estava em uma situação crítica, já que sempre economizei dinheiro e o tenho guardado.
Já minha mãe, nessas últimas 4 semanas que meu pai não resolveu aparecer ela estava em um estado bipolar. Hoje ela estava feliz por ontem ter arrumado um emprego em uma agência, mas ontem ela estava abalada por meu pai não ter voltado. já falei para ela que ele não iria voltar, mas cada um com suas crenças.
Já estava acordada há um tempo, estava deitada lendo um livro qualquer que achei na estante. Vendo se as horas passavam sem eu perceber, mas só continuavam mais lentas.
— Sabina café na mesa — minha mãe gritava no andar de baixo.
— Já vou — respondi enquanto ia deixando o quarto.
Senti o cheiro do café misturado com o das panquecas de frutas, era maravilhoso. Minha mãe era uma chefe, ela era a única que sabia fazer eu tomar um café gelado.
— Coma, você não sai daquele quarto nem para comer! — ela colocava panquecas em meu prato.
— Tenho um mundo de livros e um celular, não preciso sair de lá para saber o que está acontecendo. — levei um pedaço de panqueca a minha boca.
— Falando em sair. — ela vai até a geladeira e pega um pedaço de papel que estava em cima da mesma. — Alguém mandou essa carta para você, acho que é um convite.
Me levantei indo pegar a carta o mais rápido possível, não sabia de quem era, mas se fosse uma coisa normal me iriam me enviar uma mensagens não cartas.
— Joalin? — falo baixo vendo a sua assinatura na carta
— Quem? — minha mãe pergunta curiosa.
— Ninguém, só um convite, provavelmente para uma festa de aniversário — menti, não abriria uma carta da Joalin em meio a uma sala que estivessem seres vivos.
