Capítulo 05.

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Levantei da cama sem nem mesmo o despertador ter tocado, eu rezava para que o meu pai não estivesse na mesa ou minha mãe acordada, pois me viriam chegar em um estado de bebada, aliás eles falaram que iriam conversar comigo, mas não estava nem um p...

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Levantei da cama sem nem mesmo o despertador ter tocado, eu rezava para que o meu pai não estivesse na mesa ou minha mãe acordada, pois me viriam chegar em um estado de bebada, aliás eles falaram que iriam conversar comigo, mas não estava nem um pouco afim disso hoje. Alem de estar com uma imensa dor de cabeça, eu não aguentava mais a voz do meu pai querendo mandar na minha vida.

Fui para o banheiro fazer minhas higiênes matinais, logo desci vendo meus pais sentandos na cadeira ao redor da mesa, conversando sobre algo que não me interessei em saber, mas logo pararam ao me ver. Na minha cabeça só vinha "eu poderia ser invisível ou poderia ter saído pela a janela".

— Bom dia. — falei baixo por causa da dor de cabeça que não estava das melhores. — Eu já vou indo para o colégio, tenho várias coisas para resolver hoje! — mesmo sendo mentira, pois nunca faço nada no colégio, eu realmente tinha que chegar cedo hoje para conversa com a Sina.

— O colégio pode esperar, temos que conversar! — falou a minha mãe me olhando de cima à baixo me olhando como se eu estivesse ainda bêbada.

— Como você ainda fala assim com essa menina?! — meu pai logo corta a fala da minha mãe. — Queria saber a porra da manipulação que ela faz com você!
— ele disse batendo a mão encima da mesa fazendo o som se expandir por toda a casa.

— Então Paulo... pai. — eu não conseguia chamar ele de Paulo, última vez que eu fiz isso quase fui explusa de casa, pois o meu lindo papai odiava seu nome. — Eu não bebi muito ontem, só estava com fome e meio tonta.

— Então tudo que eu falei sobre eu não obedecer suas ordens, não irei me casar com qualquer velho que o senhor escolher, eu não gosto de homens de meia lata. Quer dizer que isso não estava totalmente fora de si. — eu só conseguia pensar que eu bêbada falava coisas com mais sentido do que eu sóbria.

— Falta pouco sabina hidalgo. — ele faz menção com a mão aproximando os dedos que não cabiam um grão de arroz. — Falta isso para você ser expulsa dessa casa. — ele se levantou se aproximando de mim.

Olhei para ele sem expressão no rosto, por pensar que ele era realmente meu pai. — Eu não vou seguir ordens estúpidas por causa de uma noite que eu nem estava tão consciente. — falei andando para trás enquanto ele ainda se aproximava de mim.

— Você não tem idade para isso sabina, você não faz nada da sua vida, nem ao menos estuda para fazer medicina... — ele ria de mim, ainda andando levantando a sua mão.

— Então era só isso. — minha mãe ficava calada só concordando com ele isso me dava medo. — Chegue com mais uma notícia e eu te coloco em uma escola militar.

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