Capítulo 13.

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Um pov com música não é um teste!!! Avisarei quando for para escutar, música nas mídias.

Boa leitura.


— Vamos na cabeça dele

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— Vamos na cabeça dele. — Noah aponta com o dedo para frente.

— Noah eu não posso fazer isso, o cara está vivo! — apoio a 40 ao lado da minha perna esquerda. — Eu não posso simplesmente atirar no meio da testa dele assim!

— Você só não pode como deve! Esse filho da puta me roubou 10 milhões! E você quer aprender a atirar, então se sinta a vontade pra estourar os miolos dele! — Noah se apoia na beira de uma mesa desgastada que existia no galpão.

— Mas ele deve ter tido o motivo dele não? — encaro o homem com ferimentos por todo o rosto, com braços e pernas amarrados contra a cadeira.

— Você é só mais uma vadia dele né? Típico das vadias do Urrea. — o homem revira os olhos — Você até que é uma putinha bonita! — o sangue é visível em seus dentes.

— Vadia é sua mãe filho da puta! — disparo três vezes contra o corpo dele, que pende para o lado.

— Boa garota! — as mãos grossas de Noah rodeiam minha cintura.

— Não encosta em mim! — me desvencilho dos braços dele. — Fui bem? — observo a pistola de tom preto fosco em minhas mãos.

— Tem muito o que aprender ainda loirinha gostosa, mas considerando o fato de que você meteu três tiros na testa do desgraçado, posso dizer que você foi bem!  — abraço seu corpo no impulso.

— Obrigada! — forço o aperto, mas me dou conta do que estava fazendo. — Desculpe! — afasto meu corpo meio envergonhada pela minha atitude.

— Aaah loirinha, eu estava gostando dos seus peitos contra meu corpo! — Noah fez beiçinho

— Idiota! — bato de leve em seu ombro como brincadeira. Logo meu corpo é colidido com algo duro.

— O que eu disse sobre me bater vadia? – Noah encara meus olhos em uma seriedade extrema.

— Noah, eu só empurrei seu ombro, nada que tenha te machucando! Agora me solta – forço meu peso para o lado contrário.

— Eu não quero saber Sina! Não me bata ou qualquer coisa do tipo. — aponta seu dedo em minha direção.

— Vai sifuder idiota. — reviro os olhos e estendo o braço com a arma em mão, disparo mais duas vezes contra o corpo sem vida do homem desconhecido.

— Eu estou gostando de ver! — Noah me observa de braço cruzados. — Aquele saco de areia é seu próximo alvo. — moveu o queixo em direção ao saco esparramado no chão do galpão.

The HellOnde histórias criam vida. Descubra agora