Sina Deinert, Sabina Hidalgo e Any Gabrielly melhores amigas desde crianças que estudam no mesmo colégio, onde existe os garotos do time de futebol que se acham legais e namoram as cheers, algo bem clichê.
Nunca esteve nos planos se apaixonar por u...
Eai gente? Voltamos com mais um pov quentinho pra vocês!!
Beijos e boa leitura.
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Acordo assustada com os gritos do meu pai, e com o choro da minha mãe, que ecoavam pela a casa, resolvo descer, já que não duvidava do meu pai. Chegando na sala vejo meu pai com 2 pequenas malas, e minha mãe as segurando com toda força. Minha mãe estava completamente acabada! Acho que eles vem brigando desde ontem.
- Você não vai me abandonar Paulo, eu preciso de você meu amor!! -minha mãe falava em total desespero.
- Fique com essas malas se você quiser sua vadia! - meu pai soltou as malas, fazendo com que minha mãe caisse no chão.
- Paulo. - ela se levantou passando a mão no seu rosto e dirigindo seu olhar para mim. - Sabina peça para o seu pai não ir embora!
Olho para minha mãe preucupada e chocada, eu estava completamente impressionada com a cena. Tentei dizer algo, mas de mim, saiam apenas ruídos. A voz grave de meu pai se espalhou pela sala.
- Eu não vou escutar a vadia mais nova! - disse com desprezo fechando a porta atrás de si.
Minha mãe vinha ate mim com a cabeça baixa, seu rosto estava totalmente vermelho, seu braço um pouco roxo por causa da queda.
- Mãe você está bem? - seguro sua mão. - Esta doendo mãe? - sentia seu peso em meus braços já que eu a segurava com força.
- Sabina me deixe sozinha por favor! - apenas finjo que não escutei e continuo a ajudar ela. - Maria Pano me obedeça! - percebi que ela perdia a paciência.
- Mãe você não percebe que esta já machucada de mais? - olho para ela - o que aquele infeliz vez com você?
Sinto o peso de sua mão em meu rosto. Apenas me afasto esperando alguma respostas que justificasse aquilo.
- não chame seu pai assim Sabina Hidalgo, você nem conhece ele direito! - disse com fúria - você é uma péssima filha por isso ele foi embora agora!Sua culpa Sabina! não temos dinheiro se ele não voltar!
- A culpa e minha se você não sabe escolher o seu primeiro marido? - digo com a mão no lugar que ela havia batido.
- A culpa e sua, por que você não sabe se controlar! - diz se aproximando - você sabe como e difícil a minha vida sem ele!
- É melhor do que ficar aqui, feito uma serva esperando ele, vivendo a custas de um homem! - afronto.
- Você tem que fazer o seu papel! Sorrir e sorrir, faça o que ele quer, igual a uma filha de verdade, peça desculpa! - rígida mandou.
- Não vou! Que ele morra - observo ela caminhar ao meu redor.
- As vezes eu acho que eu te criei de uma maneira errada! - ela para atrás de mim - você vai aprender Sabina como é a vida sem um homem!
