Sina Deinert, Sabina Hidalgo e Any Gabrielly melhores amigas desde crianças que estudam no mesmo colégio, onde existe os garotos do time de futebol que se acham legais e namoram as cheers, algo bem clichê.
Nunca esteve nos planos se apaixonar por u...
Olá! Voltamos com o capítulo três! Vamos conhecer um pouco a Any.
Espero que gostem!
Não se esqueçam de votar, e boa leitura!
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Eu estava acordada a um tempinho deitada na cama conversando com as meninas trocando mensagem, elas estavam bravas comigo justamente por eu ter acordado elas mais cedo que o desejado falando sobre a briga de ontem, minha mãe me deu sermões mas ela até que gostou dou fato de eu ter expulsado a Jéssica do time. Eu sou muito aberta com ela, eu já disse todas as merdas que a Jessica ja aprontou comigo e minha mãe absorve o meu ódio para ela, isso chega a ser engraçado. Desligo meu telefone tirando a coberta de cima do meu corpo, me levanto indo ao banheiro fazer minhas higienes matinais, pego um topper, pegando o moletom do time e vestindo em seguida — Eu não gostava de passar muita maquiagem a não ser um gloss da Dior que eu ganhei e uma sombra bem fraquinha e amava rabo de cavalo. Sinto minha barriga roncar e logo desço para a cozinha vendo minha mãe preparando meu café da manhã.
– Bom dia mãe! — sorrio e ela me olha levando uma torrada até a mesa onde eu já estava sentada.
– Bom dia filha, dormiu bem? — disse ela colocando suco nos nossos copos e se sentando ao meu lado.
– Dormi sim, o pai já saiu? — olho para ela em dúvida.
– Na verdade ele não voltou desde ontem a noite. — ela disse e ficamos em silêncio por um tempo até a voz dela preencher os meus ouvidos novamente. – Como ta indo a escola sem ser a advertência óbvio, algum menino novo? — ela sorri e me lança um olhar divertido.
– Dona Mirian, lá só tem meninos que jogam futebol americano e que estão soados o tempo todo! — faço uma careta e ela da uma gargalhada. – Mas entrou dois meninos, porém são funcionários.
– Fala mais deles mocinha. — ela sorri. – São bonitos? — diz ela bebendo o suco em seguida e eu faço o mesmo.
– Eles são bonitos sim, porém são nada interessantes, eu sei onde você quer chegar mãe... por isso eu já vou indo. — me levanto indo pegar minha mochila. – Tchau mãe, até mais tarde! — dou um beijo em sua bochecha e saio de casa.
Eu ainda não tinha carro então todos os dias eu ia andando até escola, o trajeto sempre é calmo mas a rua hoje estava agitada por algum motivo pelo qual eu não sabia, apenas ignorei este fato entrando na escola. — Conversei com Sina e Sabina durante as aulas que se passaram até a saída, eu iria embora com elas porém meu pai chegou de carro fazendo um escândalo para eu entrar no veículo e ir para à casa com ele, o relógio marcava exatamente 17:00 da tarde, integral é um saco!
– Pai? — olho para ele. – O que houve?
– Vou te levar pra casa filha. — ele fala embolado. – Você é minha filha e eu te amo sabia? — ele disse colocando uma música animada.
