Capítulo 02.

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Acordo sendo puxada pela a minha mãe

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Acordo sendo puxada pela a minha mãe.

- Vamos Maria Pano!! - Ela quase grita em meu ouvido.

Tiro meu rosto da coberta olhando para ela ainda sem entender uma palavra que ela falava. - Você que transou com o meu pai eu não pedi para nascer! - falo sonolenta e desnorteada.

- Para de drama sabina! Vai se arrumar ou vai parecendo uma zumbi para a escola? - Ela me entrega as maquiagens com um olhar de quem iria me tirar nas palmadas.

- Já vou mãe! - falo em um repleto tédio me levantando da cama e indo até o banheiro fazer minhas higienes matinais.

- Quem e essa gostosa no espelho? Ãn? Sim sou eu a única! - Rio e começo a me maquia porque minha mãe com certeza estava certa.

Desço as escadas olhando para minha mãe que me esperava com um sanduíche. - Não vai dar tempo de voce comer aqui sabina! - ela disse firme.

- Nossa! Me expulsa logo de casa patroa. - Brinco fazendo ela me encarar, pego o sanduíche e as chaves da minha moto e vou até a porta até que uma voz grossa e autoritária chama meu nome. - Sabina Hildago! - Me viro e vejo o meu pai.

- Você vai ir de moto? Você nem sabe andar nisso direto. - Ele diz cruzando os braços.

- Se você não quer que eu ande de moto pai.. não tenha uma - sorrio abrindo a porta de casa e vou até a moto subindo, dando partida na mesma indo em direção a escola.

O caminho foi tranquilo, a velocidade estava até que baixa, 120 km/h, fiquei até decepcionada comigo mesma. Chegando na escola estaciono minha moto no estacionamento da escola descendo tirando o capacete olhando para todos.

- Aí obrigada pelos os olhares! - Falo arrumando meus cabelos com as pessoas olhando para mim me sentindo uma celebridade - Cadê minhas princesas? - Falo alto indo até elas. - Bom dia vadias que eu amo. - sorrio.

- Bom dia vadia! - Sina se vira para mim com um sorriso no rosto. - Quase que não chega em.. - minha amiga encosta no armário.

- Minha mãe disse para eu por algo no rosto, se não eu iria assustar alguém. - rio fechando meu armário pegando apenas um caderno. - Meu pai ficou enchendo o meu saco, eu não podia vir de moto e blá blá blá. - reviro o olho lembrando das palavras dele ouvindo os alunos falando dos novos funcionários. - Porque gostam tanto deles?

- Sinceramente, eles vivos ou mortos não faz diferença, são apenas babacas. - ela diz com um semblante tedioso.

- Oi, Bom dia! - Disse Any se aproximando de nós com uma cara não muito boa e animação falsa. - De quem estão falando?

The HellOnde histórias criam vida. Descubra agora