Sina Deinert, Sabina Hidalgo e Any Gabrielly melhores amigas desde crianças que estudam no mesmo colégio, onde existe os garotos do time de futebol que se acham legais e namoram as cheers, algo bem clichê.
Nunca esteve nos planos se apaixonar por u...
Hello :) Nos desculpem pelo atraso, mas temos que informar que podemos demorar para os postar outros, não desistam de nós! E espero que estejam gostando da história. Votem nos capítulos, só pedimos isso!
Boa leitura!
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Eu estava na empresa a um tempo, meus cabelos estavam presos, com um coque frouxo. Havia papéis em cima da minha mesa, já estava cansada de tanto ler, assinar e mandar pessoas irem atrás de outras. Não gostava de ficar lá sozinha, já que a responsabilidade vinha toda para mim, e os meninos sempre ficam responsáveis pela a parte pesada, já eu só concordo e apoio.
Mesmo que eles odiassem o fato de uma mulher entrar nesse serviço onde só entravam homens, eles sempre ficavam calados, já que não queriam entrar na sala do chefe.
Como todos os homens, que têm mentes fúteis, acham que eu cheguei aqui por causa de um homem. Acho que para eles nunca vai importar o lado de qualquer mulher na história.
Escuto a porta bater e logo me levando para abrir.
— Fale, que merda você fez? — perguntei fechando a porta assim que ele entrou. — Ainda tem pessoas que mandam cartas?
— É do senhor Beauchamp! — ele disse deixando a carta que havia na sua mão em cima da mesa.
— Mas meu irmão tem meu número, ou podia falar comigo pessoalmente! — falei confusa e olhei para ele.
— Não é o seu irmão, senhorita. — o encarei confusa, ele saiu da sala com a cabeça baixa me deixando sozinha.
Percebendo quem era o dono da carta me sento com a mão na cabeça.
Minha cabeça doía um pouco, algumas coisas às vezes vinham e não saiam da minha mente. Minhas lembranças as vezes eram cruéis. Elas sempre voltavam, quando eu lembrava que era a única mulher que trabalhava aqui.
Lembranças de 2 anos atrás
— Joshua Beauchamp! — eu falava animada, já que sabia como ele iria aceita as duas coisas que precisavam ser ditas. — Você precisa me ouvir, antes de falar alguma coisa. — sorri contente. — Se você aceitar, sei que o papai também vai então… — ele vinha para perto de mim com um olha confuso. — Tá, eu sou lésbica e quero trabalhar na empresa! — falei de uma vez.
Josh me olhou ainda sem entender, mas logo raciocinou rapidamente.
— Você gosta de mulheres, Joalin? — sorri assentindo. — Elas são gostosas para um caralho! — Josh riu fraco. — Bem vinda ao clube Joelho!
Só me lembro de sair saltitando pela as portas, tentando ter a mesma coragem para contar para o meu pai.
Eu respirava muito fundo com receio, porém eu achava que com o apoio do Josh, meu pai iria aceitar. Joseph ia me aceitar da mesma forma, isso não saia da minha cabeça de jeito nenhum e até o momento era bom.
