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Olho a enfermeira entrando no quarto e presto atenção em cada passo que dá e em suas expressões

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Olho a enfermeira entrando no quarto e presto atenção em cada passo que dá e em suas expressões. Ela é ruiva dos olhos azuis-claros, lábios avermelhados — adoraria senti-los em volta do meu pau —, seus seios são grandes e adoraria mamar neles, sua cintura é do tamanho ideal das minhas mãos e sua bunda de um tamanho médio, mas que adoraria sentir a palma da minha mão se chocando contra. Sua pele é branca perecendo a neve e desejaria deixar marcas sobre seu corpo.

Ela não é muito séria, mas percebi ao olhar em seus olhos, que a mesma tem alguns receios sobre cuidar de mim

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Ela não é muito séria, mas percebi ao olhar em seus olhos, que a mesma tem alguns receios sobre cuidar de mim. Às vezes em que estava perto de mim, senti o seu corpo tenso e a respiração pesada, como se estivesse evitando fazer algo. Vitória apertava as suas mãos com força em sinal de nervosismo e por vezes mordia os seus lábios faltando os arrancar.

Gosto de observar as pessoas e Vitória parece ser alguém fácil de se ler, ela não esconde as suas expressões ou seus modos e gosto disso, tenho a sensação de estar no controle de algo.

Levanto-me da cama e caminho até a cadeira e me sento ao lado dela sentindo o cheiro do seu doce perfume. Vitória coloca a bandeja com minha comida em minha frente e quase abro um sorriso ao ver uma comida completamente diferente da prisão.

— Com qual mão você come? — Pergunta e levanto a minha mão direita. — Passarei uma pomada e colocar o gelo na mão que você não usa. — Ela fala segurando a minha mão esquerda e passa uma pomada e em seguida pressiona um saco de gelo envolvido com pano. Ela fica segurando a minha mão sobre a mesa, pressionando o gelo e às vezes o tira para não congelar.

Como enquanto ele cuida do meu pulso e às vezes a fito. Ela é linda pra caralho e tenho a sensação que ela será minha e gosto desses pensamentos. Volto a minha atenção para a minha comida e sinto que estou sendo vigiado e sei que ela está me olhando.

É estranho a sensação de estar perto de uma mulher após tanto tempo, não sei como agir direito e às vezes sinto vergonha, coisa que não acontecia comigo. Termino meu almoço e como a sobremesa, bebendo o suco por último. Afasto a bandeja de perto de mim e percebo os remédios ao lado, reviro os olhos sabendo que não preciso deles e olho para um ponto fixo do quarto.

Meu psicopata de gravata - Trilogia homens possessivosOnde histórias criam vida. Descubra agora