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Acaricio os cabelos da Vitória e olho o seu colo, deixo um sorriso escapar ao ver os seus seios e pescoço com marcas de chupão

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Acaricio os cabelos da Vitória e olho o seu colo, deixo um sorriso escapar ao ver os seus seios e pescoço com marcas de chupão. Uma sensação de satisfação se apossa de mim e acaricio uma das marcas, isso só mostra o quão ela é minha.

Afasto a minha mão dela e volto a minha atenção para o notebook e começo a resolver alguns problemas que está tendo na empresa. Ficar cinco anos sem trabalhar não foi uma função fácil, eu era viciado em trabalho, tanto como CEO como assassino, nunca fui de deixar trabalho para outra hora. Minha vida nunca foi fácil, na minha infância eu e os meus irmãos passávamos fome e chegamos ao ponto de ir para a rua para pedir comida na porta de restaurante e bares, senão na rua mesmo. O homem que chamávamos de pai nunca sequer colocou um grão de arroz dentro de casa, o dinheiro que ele ganhava sempre ia para as prostitutas ou para os seus vícios, e às vezes ele gastava o dinheiro com cordas e facas para torturar eu e meus irmãos. Aquele verme sentia prazer em torturar eu e meus irmãos.

- Bom dia. - Ouço a voz sonolenta da Vitória e sinto um beijo ser depositado em meu pescoço, abro um sorriso e tiro a minha atenção do computador, olho para ela e solto um suspiro de admiração.

- Bom dia. - Desejo colocando o notebook de lado e a puxo para os meus braços, deixo um beijo em seus lábios e acaricio o seu corpo sentindo a pele macia dela contra as minhas mãos. Olho ela por inteira e mordo os lábios ao ver um chupão em sua bunda.

- Vou escovar os dentes. - Avisa deixando um beijo em meus lábios e tira a coberta dos seus pés. Vitória se levanta lentamente e caminha nua pelo quarto, fixo meu olhar em seu rebolado e aperto o meu membro ao ver marcas das minhas mãos em suas nádegas, essa mulher me deixa loucão na dela.

Volto a pegar o meu notebook e respondo alguns e-mails e faço um novo pedido de armamentos para os novos seguranças. A visibilidade vem crescendo mais, nós já éramos conhecidos aqui na Inglaterra, mas nos últimos dois anos as contratações dos nossos serviços subiram mais ainda, e com essa alta acabamos contratando mais homens. Os meus homens trabalham para políticos, chefões do tráfico, cantores, atores, sheiks e magnatas, e às vezes libero eles para trabalharem com segurança de prédios e cofres, mas o nosso foco é segurança particular.

Levanto-me da cama após guardar o notebook na mesinha lateral e ajeito a cama. Caminho até a grande janela e olho o céu ensolarado, o tempo hoje não está nem tão quente e nem tão frio, está um clima agradável. Vou até o banheiro e me encosto no batente da porta e encaro Vitória debaixo do chuveiro de olhos fechados. Tiro a minha roupa lentamente e invado o boxe, paro atrás dela e deixo um beijo em seu pescoço, sinto a pele do seu pescoço arrepiar e a puxo para mim, fazendo ela sentir a minha ereção dura como pedra.

- O que acha de eu te dar um bom dia decente? - Pergunto sussurrando ao pé do seu ouvido e abro um sorriso ao sentir ela rebolar contra a minha ereção e se apoiar na parede do banheiro abrindo as suas pernas, se deixando ao meu deleite.

Meu psicopata de gravata - Trilogia homens possessivosOnde histórias criam vida. Descubra agora