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Hedrick está estranho, ele anda muito preocupado e vem pedindo para mim não ir ao trabalho

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Hedrick está estranho, ele anda muito preocupado e vem pedindo para mim não ir ao trabalho. Chego a pensar que seja por conta do Thales. Com muito esforço e muita insistência ele me contou o porquê de ter ficado daquela maneira quando o viu, e vamos se dizer que acabei ficando morrendo de medo do homem. Como eu estava ficando na recepção, eu escalei outra pessoa e comecei a trabalhar diretamente de casa, agora mexo com as finanças do hospital e com compras de medicamentos. Hedrick também vem trabalhando de casa, apenas Apolo e Jack que estão trabalhando na empresa.

— Não me importo, quero que o ache até na puta que pariu, mas eu o quero! — Ouço a voz do Hedrick e sei que ele está uma pilha hoje. Parece que o homem que desviava o dinheiro da empresa dele saiu dos pais, e isso vem deixando ele puto da vida, e quem sempre tem que acalmar a fera sou eu, e as marcas roxas em meu pescoço que o diga. Meu pescoço e corpo estão lotados de chupões e marca dos seus dedos. 

Na primeira vez em que ele viu as marcas em meu corpo, se desculpou e ficou se sentindo mal pelo resto da semana. Eu não gostando da maneira que ele ficou, me sentei com ele e disse que não ligava para as marcas, aliás, aquela havia sido a melhor foda da minha vida. 

— Esses caralhos não servem para porra nenhuma, os caras estão praticamente mortos. — Ele brada entrando no quarto e se deita ao meu lado na cama encostando a cabeça em meu ombro. Ele quer mamar, toda vez que fica bravo, ele fica desse jeito. Às vezes Hedrick parece um bebê manhoso, só faltou pedir para eu carregar ele no colo.

Abaixo o meu top tomara que caia e ofereço o meu seio a ele, que me dá um beijo na bochecha antes de se aconchegar em meu colo, passando a mão pela minha cintura. Acaricio os cabelos dele e o mesmo fecha os olhos dando um sorriso com meu seio em seus lábios, fazendo com que um fiapo de leite escorra pelo canto de sua boca. Ele é realmente um bebê gigante.

Fico olhando ele admirada e às vezes acho a minha vida muito louca, eu acabei me apaixonando pelo meu paciente e agora praticamente moro com uns "psicopatas". Nunca pensei em chegar a morar com alguém, a minha vida antes de conhece-lo se resumia a fodas casuais e de diversão, bares, boates e a trabalho. 

Hedrick parece ter dormido e lentamente tiro o meu seio dos seus lábios. Endireito-me para poder subir o meu top, mas Hedrick resmunga baixo e volta a abocanhar o meu seio avidamente. Ele me segura pela cintura e mama me prendendo contra ele, deixo um sorriso escapar por entre os meus lábios e fito o seu rosto. Suas mãos dedilham a minha cintura e é nesses momentos em que estamos apenas nós dois, que percebo que eu o amo como nunca fui capaz de amar ninguém. Nunca fui do tipo de ficar com muitos homens, na verdade, nunca tive um namorado, apenas aqueles casinhos de uma noite, que nem eram muitos. 

Na escola eu era uma aluna quieta, sempre ficava na minha. As pessoas sabiam quem era a minha família e com que trabalhávamos, por esse motivo muitos não gostavam de mim e nem da minha família, e às vezes sentiam medo de nós por termos um hospital psiquiátrico. Sempre fui taxada como a menina louca que convivia com pessoas malucas, sofri bastante com bullying na infância e sempre chorava as escondidas por conta disso. Com os meus irmãos não foram muito diferente, eles eram taxados pelos mesmo apelidos que eu, contudo, a diferença é que eles não ficavam ouvindo tudo calados. Meus irmãos foram expulsos de três escolas diferentes e meu pai sem saber o que fazer com eles, decidiu por contratar professores particulares a eles. 

Meu psicopata de gravata - Trilogia homens possessivosOnde histórias criam vida. Descubra agora