17 - Os Parks

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Olá, feliz 2021 meus docinhos. Não me matem, eu sei que eu demorei mas finalmente saiu. Bom, espero que vocês estejam saudáveis e bem. Espero que vocês gostem capítulo.
Bom, queria dedicar aqui esse capítulo a anneluvs_ minha neném que vem sempre me apoiando, seja fazendo uma capa linda ou surtando pelos spoilers que eu jogo as vezes e claro obrigado a cada um de vocês que continuam dando amor a esta fanfic. Amo vocês. Não vou enrolar mais.
Não esqueçam da tag oficial da fic no tt, prometo interagir com vocês.
Beijinhos.

★★★



- Não se preocupe, nós iremos entrar pelos fundos. - informou SooIn enquanto me puxava pela pulso para dá a volta na casa do vizinho que ficava a um jardim de distância da casa dos Do.

- Eles podem sentir seu cheiro assim que você entrar, fora no cheiro desses machucados que saíram sangue. Que agora estão bem mas o sangue seco continua aí. - falo sem parar de andar. - Maldita sortuda por ser lúpus e se curar rápido.

Recebi um olhar fuzilante em troca.

- Confia em mim eles não vão nos vê. - continuou calma, muito calma, até demais pra alguém que foi atacada por um lobo. - Eu estou bem, não se preocupe.

- Você tem certeza que foi a Hyeon? - pergunto baixo ao chegamos na parte detrás da casa.

- Eu tenho um bom faro, se fosse um alfa como da última vez eu teria problemas. Pelo menos agora sabemos que o projeto de lobo mal tem uma comparsa. - respondeu no mesmo tom olhando para a frente.

- Você vai contar pros seus avós? - indago curioso.

- Mas é claro que não, eu preciso do meu inimigo bem abaixo das minhas vistas para que possamos vigia-lo! - exclamou a morena.

Eu estava prestes a retrucar quando ouvimos algo, e tratamos logo de nos esconder. Pela porta saia o que pelo que percebi ser duas pessoas.

- Você tem certeza que o filhote dos Park está aqui? - perguntou quem eu presumi pela voz ser Sungjae.

- Não tenho a menor dúvida, é tão óbvio que até me culpo por não tê-lo achado antes. - respondeu uma outra voz que me lembro ter escutado apenas na tv.

- Meu pai está falando do Taehyung? - sussurrou SooIn.

Então um estalo na minha cabeça, onde finalmente associei a segunda voz ao esposo do presidente, já tinha ouvido na televisão, com certeza.

- Como vamos entrar... - não termino de falar pois a ômega coloca a mão sobre minha boca.

- Você fala com tanta segurança, quem é ele? - ouvimos o senhor Sungjae questionar.

- Eu não posso dizer ainda, mas eu estou seguro disto graças a Park Chaeyoung. - ouvimos o senhor Kim Kyungsoo falar com convicção.

Eu só pude arregalar os olhos ao ouvi o nome de minha mãe ômega. Seria possível que ela não tivesse me dito algo? Não, não! Balanço a cabeça para espantar esses pensamentos.

Esperamos algum tempo, a qual não contei quanto para sairmos do nosso esconderijo e por fim.

- Desculpe ter te calado, eles poderiam nos ouvi. - corou enquanto falava a garota Kim.

- Tudo bem, torça pra eles não terem sentido seu cheiro. - respondo ainda em tom baixo.

Andamos até a porta, e abrimos cuidadosamente. Não havia ninguém ali naquele momento, felizmente havia um corredor que dava nos quarto sem precisar passar pela sala. E, é por esse caminho que seguimos, torcendo para não encontrar ninguém no momento. Por algum milagre, conseguimos.



Eu Sou o Ômega de Um Assassino? - Jikook Onde histórias criam vida. Descubra agora