Primeiramente, olá!
Eu pretendia postar esse capítulo mais cedo mas não deu tempo. Mas finjam que ainda é aniversário de dois anos desde que a fic foi iniciada ok? Por isso, a atualização está sendo hoje.
Não vou me prolongar aqui, eu espero que gostem desse capítulo e se preparem porque vem ai!!!★★★
— Jimin acorde!Não precisava muito mais do que isso para que eu despertasse, se eu não reconhecesse de primeira a pessoa pela voz facilmente faria isso pelo cheiro de canela e jasmim mesmo que ainda estivesse tentando me acostumar com. Todas as mudanças que o primeiro cio e classificação trazia. Apo veio me acordar, provavelmente me chamar para comer e de verdade eu estava morrendo de fome então era grato.
Me sentei na cama demorando alguns segundos para abrir os olhos, não demorava tanto para me acostumar com a claridade quanto antes, o estranho era ainda não ter luz solar alguma. Bocejei colocando a mão sobre minha boca, finalmente olhando diretamente para o outro ômega.
— Bom dia Apo.
— Bom dia, desculpe te acordar tão cedo sendo que faz apenas um dia que seu cio acabou. Você deve estar cansado — fez careta ao falar envergonhado.
— Tudo bem, você deve ter um bom motivo. — Falei coçando meus olhos.
— Na verdade é uma emergência, por isso fiz café para nós comermos — Ele coçou a própria nuca.
Eu podia ver perfeitamente pelo seu comportamento o nervosismo presente, suas mãos tremiam de forma sutil e constantemente trocava o peso de uma perna para outra. Mas a evidência maior eram os lábios machucados de quem havia os mordido várias vezes sem o menor cuidado, realmente pareciam machucados.
— Não vai me adiantar do que se trata? — Perguntei franzindo os cenho.
Ele me respondeu balançando a cabeça negativamente, e não ouvi uma palavra a mais na vinda dele quando a porta foi fechada.
Agora sim eu estava muito bem acordado e não era pela água fria do chuveiro que me molhava, mas sim porque os meus pensamentos iam de oito a oitenta em questão de segundos. Geralmente Apo não levantava tão cedo para ir trabalhar já que ele sempre fazia o trajeto em sua moto, eu nem mesmo o via, afinal meu corpo cansado do cio só me despertava pontualmente às nove e meia da manhã. Será que havia acontecido algo com SooIn?
A ômega Kim havia saído daqui praticamente correndo após receber um telefonema, não sem antes me dar um beijinho na testa e dizer para confiar em si. Isso não podia ser um bom sinal, tanto que no momento eu senti um leve arrepio na espinha. Mas hoje mesmo que eu estivesse com medo do que estava por vir me manteria forte, decidi enquanto enxugava o excesso dos meus fios com a toalha. Aproveitei a tinta vermelha que a garota havia trago para mim também ontem e comecei a passar pelos meus fios dando adeus ao rosa pelo menos por alguns meses.
Enquanto deixava a cor agir nos meus fios, peguei um caderno e caneta começando a pontuar os acontecimentos cuidadosamente.
Ponto número um, alguém estava tentando incriminar Kim Jungkook. SooIn havia me revelado que os possíveis remédios vendidos pessoalmente pelos Xiao tinha efeitos alucinógenos e foi notificado por mais de um cliente da farmácia, o dono optou por não vendê-lo e encerrar o contrato porém uma mulher começou a pagá-lo para continuar vendendo para o Jeon. Maldito farmacêutico espero no mínimo que ele pague na cadeia seu crime.
Ponto número dois, se Xiao Zhu tem um cheiro muito parecido com o do Jun segundo SooIn, ele facilmente poderia ter atacado a senhora Sandara. Mas ele tinha a Hyeon, ou como carinhosamente minha amiga apelidou murta-que-geme, como testemunha a seu favor, então precisava de provas mais completas.
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Eu Sou o Ômega de Um Assassino? - Jikook
Fanfiction[CONCLUÍDA] Um garoto ainda sem classificação é obrigado a morar com a tia que o detesta após a morte de suas duas mães, este é Park Jimin. Fadado a morar em Busan longe de tudo que conhecia, porém, tem seu instinto de curiosidade chamado ao saber d...