04 - Qual o seu nome?

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Oi pessoas, ainda é sábado e estou cumprindo com meu dia regular de postar essa fanfic. Bom, eu realmente fiquei muito satisfeita com esse capítulo, espero que vocês gostem. Obrigado por todo o apoio, continuem fazendo suas teorias eu amo saber. 
Não esqueçam de seguir as contas no tt e usar as tags #SenhorJeon e #RosaAzulJi.
Bom, boa leitura.

⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐



Se ele achava que eu ia desistir fácil, estava muito enganado, precisaria muito mais do que um lobo maluco para me assustar. Eu sou Park Jimin, e se tem uma coisa que eu não faço é desistir. Taehyung dizia que essa minha personalidade parecia muito com a dele mesmo e a dos dois pais, teimosos como mulas. Eu rira disto na época.

Peguei meu bloco de notas de dentro do bolso, a caneta e comecei a escrever. Primeiro eu quis ralhar com ele, dizer que ele era um covarde por não mostrar o rosto. Perguntar se ele era realmente um assassino, porque para mim no máximo ele era o assissino de lindas roseiras e violetas. Aquele lobo maldito, que parecia ser alfa, quem ele era? Eu poderia perguntar se era um cão de guarda, mas ele teria dito no bilhete anterior algo como: Caía fora seu maldito insistente, aquele meu cão vai te comer vivo se você continuar nessa! No entanto, ele parecia bem preocupado com a minha segurança.

Suspirei, após alguns minutos naquela mesma posição. Minha bunda estava dormente, e segundo meu celular já havia passado das duas da tarde a pouco mais de vinte minutos. Enfiei o bilhete por debaixo da porta dupla de madeira, muito grande. Ok, eu tudo para mim era um tantinho grande, mas eu não estava exagerando o brasão J.J também estava presente alí, uma rosa e uma violeta. Pelo menos esse velho maldito metido a misterioso tinha bom gosto para flores. E, por fim, fui andando tão logo para fora dali, pedindo internamente que eu pudesse voltar, vê aquele lugar só em sonhos não estava ajudando a sanar minhas dúvidas só aumentando. Ao fechar o portão, senti com apreensão os pingos d'água em meu rosto, droga! Eu tinha que correr, e mesmo assim acabaria encharcado. Pobre do meu celular, acabaria morrendo, bem feito pra mim, devia começar a deixa-lo em casa.

Bufei contrariado, e comecei a correr.

"Primeiro, chamá-lo de J.J não é apropriado. Por favor me diga seu nome, ou seu sobrenome. Vamos, não leve o seu personagem misterioso tão a sério.
Segundo, eu vou voltar e cuidar desse jardim que o senhor está deixando morrer, seu malvado, malvado!
Voltarei amanhã para trabalhar, deixe o portão aberto pra mim. Já comprovamos que a rua não é segura, e gostaria de poder agradecê-lo pessoalmente.

Jimin."



[...]






Por algum milagre o temporal cessou no meio da noite, mas eu já havia me molhado mas não o bastante para o meu celular morrer. Pobre filho, cuido muito mal dele. Minha maior preocupação era o fato de eu sempre ficar doente com certa facilidade, e eu não queria perder a resposta do homem da mansão. Mas o deixei de lado para continuar minha leitura, eu estava impressionado como as coisas aconteceram no livro apartir de um pedido de natal do ômega, ele queria finalmente encontrar sua alma gêmea e ao menos tinha consciência disso quando foi parar no mundo dos sonhos. Claro que autora não tinha dito que foi este motivo, mas ficava claro para mim a cada nova página lida. O alfa ainda era um completo mistério para mim, quase como o senhor J.J. Maldito homem, não saia dos meus pensamentos.

Felizmente eu não havia ficado doente, outro milagre. Obrigado meu pai! Fiz o que prometi a mim mesmo e deixei o celular em casa, ainda bem que tudo que tia Amber queria hoje era companhia para ir ao supermercado. E o fiz, afinal teria que comprar uma coisinha de jardinagem, por isso levei minha mochila depois de comprar colocaria tudo dentro pois andar com sacolas me incomodava um pouco. Enquanto tia Amber estava fofocando, digo, conversando com alguma conhecida fui pagar minhas coisas que havia comprado.

Eu Sou o Ômega de Um Assassino? - Jikook Onde histórias criam vida. Descubra agora