Capítulo 37 - Entretempo

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Esse capítulo contém referências a série Dark da Netflix.

Prestem atenção, informações importantes para os próximos acontecimentos da fanfic 🗣️



"O que sabemos é uma gota. O que não sabemos é um oceano."

— Isaac Newton

Mais tarde, Anne voltou para Hogwarts junto com a professora que lhe deu uma lista de instruções sobre manter segredo em relação a Louis e todas a outras coisas que tinha ouvido naquele dia

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Mais tarde, Anne voltou para Hogwarts junto com a professora que lhe deu uma lista de instruções sobre manter segredo em relação a Louis e todas a outras coisas que tinha ouvido naquele dia.

Zero estava na sala circular com os braços cruzados quando Vinte chegou ao local.

— Está atrasada, Vinte.

— Perdão senhor, tive alguns imprevistos.

— Que não se repita.

— Não vai.

Um momento de tensão se instalou entre os dois e o chefe analisava a garota que tinha cuidado em controlar sua respiração e postura.

— Bom, hoje vamos para a Sala do Tempo. Venha e não toque em nada. — avisou Lo.. Zero.

Ele abriu a porta e entrou primeiro, avisando a Anne para ter cuidado com os olhos, o que a deixou confusa.

Mas assim que pisou na sala entendeu o aviso e teve dificuldade em se acostumar com as belas luzes que dançavam e cintilavam. Quando aconteceu, ela viu relógios refulgindo em cada superfície, grandes e pequenos, relógios de estojo e alça, e de pêndulo, expostos nos intervalos das estantes ou sobre as escrivaninhas, por toda a extensão da sala, e cujo tiquetaquear incessante enchia o ambiente como se fossem milhares de pés em marcha. A fonte da luz que dançava e cintilava era um vidro alto de cristal, em forma de sino, a uma extremidade da sala.

— Isso é... incrível! — Vinte disse admirada.

— Gostou? — Zero falou sorrindo por debaixo da máscara.

— Eu amei... O que é aquilo? — Perguntou apontando para o centro.

— Acho que "Um Símbolo" é a melhor definição.

Anne olhou e viu o vidro de cristal em forma de sino era mais ou menos de sua altura e parecia estar cheio de um vento luminoso que soprava em ondas.

Flutuando ali, na correnteza luminosa, havia um minúsculo ovo que brilhava como uma joia. Quando subia, o ovo se abria e dele emergia um beija-flor, que era impelido pero o alto, mas ao ser apanhado pela corrente de ar voltava a molhar e amarrotar as penas, e quando chegava ao fundo do vidro encerrava-se mais uma vez em seu ovo.

Entre Mundos | Marotos [1]Onde histórias criam vida. Descubra agora