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DULCE MARIA
Chegamos na mansão e o caminho que tomamos era diferente de onde eu estava. Nós dois estávamos bem alterados e ele principalmente.
— você vai conhecer a suíte presidencial, gata. — ele me segurava firme pela cintura. — ele abre a porta e vejo um enorme quarto. Impecável de lindo, limpo e organizado. Ele se deita na cama com os braços abertos, relaxa o rosto e sorri. — vem e feche a porta.
— que? Eu não vou dormir com você! — dou meia volta e se levanta
— Dulce!! — ele me agarra — você não tem escolha, tem que ficar comigo.
— mas eu não quero!
— mas vai ser bom.. vem... — ele fecha a porta e me guia até sua cama, o meu medo estava tão evidente. Ele se deita ao meu lado e começa a beijar meu ombro nu.
— eu não posso... não posso... — começo a chorar e viro de lado.
— gata... você precisa relaxar se não vai ser ruim mesmo...
— isso é estupro! Eu disse que não quero. — lhe encaro.
— eu não sou abusador! Quem se deita comigo, prova e repete! Mas você tem que fazer isso, é minha agora... vamos, vem ca. Eu vou te ajudar a relaxar, e assim você vai curtir também, não só eu.
Christopher me vira de frente pra ele, e começa a me beijar. Eu estava com tanto medo dele que não me mexi, mas durante o beijo eu senti algo diferente, ele beijava bem e era atraente, isso facilitou. Ele realmente era bom.
Ele percebe que eu estava menos tensa e começa a me acariciar com suas mãos. Sua mão vai parar no interior das minhas coxas, ele ergueu um pouco meu vestido deixando minha calcinha a mostra. Eu corei vendo como ele me olhava, mas estava gostando, céus eu estava gostando!
— me da sua mão... — ele pega minha mão e passa pelo seu peitoral. Ele havia tirado a camisa e me deixou babando, que corpo! Lá tinham mais tatuagens escondidas. — gosta disso, gosta de macho? — ele queria me constranger? — me diz.
— eu... gosto.
— então pega nele.. faz um carinho... — ele coloca minha mão sobre seu membro e aperta. — Argh... caralh*, que delícia... olha como me deixou. — eu solto minha mão e me viro de novo.
— eu não consigo.
— você é virgem?
— não... eu nem te conheço direito, é estranho isso.
— me deixa te ajudar então. — ele vem com sua mão, alisando minha bucet* sobre o tecido da calcinha, começa com movimentos circulares, eu deixei que ele me tocasse e comecei a gostar.
— Argh.. — eu gemí quando ele afastou o tecido e enfiou um dos dedos. Ele sorriu me olhando, eu me senti envergonhada outra vez mas gostei. Ele termina de tirar minha calcinha e se posiciona entre minhas pernas.
Christopher começou a me chupar, era tão bom que até me esqueci quem ele era e o que eu fazia ali.. sua língua era macia e sua boca se movimentava bem. Ele me chupou tanto que eu acabei gozando, e foi ótimo.
— Você poderia retribuir né — ele diz.
— como? — ele tira a cueca revelando seu membro. Caramba eu nunca vi um pau tão grande, tão lindo. Fiquei boba olhando aquele homem em minha frente. — você quer? — ele pergunta e eu sem demora começo a chupa-lo.
Enquanto estava ali foi inevitável não pensar em como eu estava agindo feito uma louca. Claro que a bebida ajudou e muito, mas eu estava gostando, estava também cometendo um erro, meu Deus, um agiota, eu estou na cama de um agiota.
Depois de um tempo eu já estava cansada, a muito tempo não tinha intimidades com ninguém.
— chega.... eu preciso te f*der! — ele me puxa de leve pelos cabelos e eu me levanto.
Me deitou sobre a cama e terminou de me despir, meus seios ficaram a mostra. Eu permaneci parada com medo e ele me encarando. Veio direto em meus seios me causando arrepios, era de medo e tensão.
— Que seios lindos você tem... você é linda demais menina... — ele me alisava e eu decidi fechar os olhos. Era um misto de sensações, não queria mesmo estar gostando, mas eu estava, mesmo em meio a todo esse caos.
Ele abriu um pouco as minhas pernas, checou e viu que a minha região estava úmida. Colocou seu preservativo e quando introduziu seu penis eu estava meio tensa e ele percebeu que estava me contraindo.
— você precisa relaxar.
— eu não estou confortável! — digo.
— mas vai ficar... — ele volta me beijar, fazendo com que meu corpo ceda, ele voltou a me penetrar e com a lubrificação da região ele sentia muito prazer. Eu estava gostando. Ele era bem dotado e se movimentava bem.
— aí... — digo depois de uma estocada forte.
— você gosta como?
— que?
— qual posição?
— eu não sei...
— sabe sim... aliás, vem cá. — ele me levanta me deixando mais constrangida ainda, eu estava corada e sentindo tesão com um estranho que ainda por cima era agiota!
— eu não sei, tô dizendo.
— vem... — ele me coloca de costas pra ele, com o bumbum levemente inclinado a sua cintura, e ele volta a me penetrar. Tão forte que o gemido que solto era diferente.
— Argh... — eu me assusto com meu próprio gemido.
— hum... gosta assim... — ele alisa meu bumbum intensificando os movimentos. Eu me segurava pra não gemer desde então, não queria que ele pensasse que era bom, isso poderia ser pior.
Ele estocou forte, fundo e por muito tempo. Ele tinha muito fôlego, o que me deixava com medo, do que poderia acontecer.
Mas já estava prevendo que não seria tão ruim assim ter que dormir com ele sempre, o que me fazia eu me sentir suja só de pensar. Quantas outras ele poderia ter além de mim, e eu ali, totalmente rendida a um desconhecido, gostoso e agiota.
Mais um pouco de sexo e ele finalizou comigo. Nós dois gozamos, ele estava bem satisfeito. Acabamos dormindo e no meio da noite acordei com fome, chequei e vi a porta trancada. Droga, eu estava presa mesmo. Quando volto a me deitar ele me assusta.
— era isso que queria? — ele afasta a cueca e revela a chave guardada ali.
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Ontem eu cheguei a publicar esse capítulo. Mas o app bugou e não avisou ninguém. Eu fui tentar postar novamente e perdi o capítulo. Tive que reescrever. Mas espero que gostem mesmo assim. Por isso todo dia entrem pra ver se tem capítulo novo, geralmente a noite.
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Jogo Perigoso | Vondy
FanfictionCONCLUÍDA || +18 || Graças as grandes dívidas do pai, Dulce Maria foi submetida a um casamento rápido com um agiota. Essa seria a única condição de um acordo amigável. Apesar das consequências, Dulce vive entre amor e ódio nessa relação. "As vezes...