19 ••• eu precisava disso... 🔥

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DULCE MARIA

Christopher veio se aproximando todo bobo me vendo com a lingerie que me foi dada. Afastou meus cabelos e começou a me beijar com calma. Durante o beijo fui percebendo sua sede por mim. Eu correspondi o colocando contra a cabeceira. Ele sorriu e se deixou levar pelo meu agrado.

Christopher me beijou e comecei a alisar e beijar todo seu tórax. Ele me olhava com desejo alisando minhas curvas enquanto eu levava as carícias até a sua virilha. Ele tirou a cueca e já estava ereto.

Eu sorri e mordi o lábio mostrando o que eu também queria, era a melhor forma de esquecer qualquer pensamento duvidoso. Tomei seu membro em minhas mãos e comecei a massagea-lo, aos poucos fui massageando com meus lábios também. Alisava sua glande com a língua, e fazia movimentos circulares brincando com ele.

Christopher estava até delirando quando eu finalmente comecei a chupa-lo devagar, eu queria curtir e ele também. Ele aproveitou a posição que eu estava e começou a acariciar meu bumbum e minha b*ceta que estava com aquela mini calcinha.

Christopher enterrou um dos seus dedos na minha umidade, me fazendo gemer e provar ainda mais do seu pau. Por vezes ele acariciava o meu anus, mostrando que era o que ele queria.

Eu sorri vendo a empolgação dele e acenei negativamente mostrando que não, ele fez uma carinha de dó, mas não insistiu, só continuou alisando minhas entradas e eu me permitindo.

Ele me pediu para encerrar o agrado, eu concordei e foi a vez dele. Eu sentia que ele era uma espécie de maioral no sexo, ele sabia fazer de tudo, e tinha disposição pra isso.

Quando senti ele me provando comecei a delirar também. Ele trabalhava tão bem com a língua que eu não conseguiria aguentar muito tempo. Sem dúvida foi o homem que mais me fez mulher até hoje, nunca me senti tão desejada e realizada com alguém na cama.

Ele pegou na gaveta do cômodo, uma espécie de aparelho vibratório, usamos isso outra vez. E ele veio com aquilo passeando pelo meu clitoris, e enquanto enterrava dois dedos em mim.

Eu arfava, e suava com aquele prazer imenso. Comecei a gemer como uma doida, era difícil de se controlar, espero que meu pai não me ouça.

Ele percebeu que eu estava alcançando o ápice e quando afastou o aparelho ele veio com a boca me provar.

Senti meu corpo tremer, as ondas de orgasmo me invadíam, e quando gozei ele estava com a boca lá, todo satisfeito, e com olhar de luxúria.

Ele se levantou, passou a mão pelos lábios e sorriu, me vendo suspirar depois daquilo, ele parecia insaciável, como sempre. E foi quando pegou o preservativo. Fiquei lhe encarando, e admirando s beleza, eu não me imaginava um dia sentando em um homem tão gostoso, e tão surreal. Era fora da minha realidade estar com alguém tão diferente de mim.

Christopher me puxou pela mão e me deu um super amasso, antes de me preencher. Ele me encostou na parede do quarto de costas pra ele, alisou meu bumbum e afastei minhas pernas, ele veio com os dedos me alisando e depois me invadiu com seu membro.

Senti um prazer inexplicável, ele me invadiu com todo seu ser e segurou forte os meus seios. Começou a estocar com força e com agilidade, era tão gostoso. Eu só conseguia implorar por mais e mais!

Me virei e voltei a beija-lo, o joguei sobre a cama e me sentei sobre ele. Seu membro estava no meu limite, me deixando louca.

Comecei a me movimentar sobre ele, gemendo de prazer, ele só pedia que eu rebolasse ainda mais. Era surreal.

— eu.. eu vou gozar assim... — ele dizia segurando em minhas coxas depois de alguns minutos.

— e-eu.. também, Argh... está muito bom... — eu dizia entre os gemidos.

— que isso gata, você é muito boa... que delícia. — ele fechava os olhos.

— wow... eu vou...

— ah... — sinto ele me agarrar com força, seu rosto e corpo entregavam que conseguiu gozar junto comigo. Minhas pernas tremiam e minha intimidade se contraia sem parar.

Ficamos ofegantes e sorrindo, me joguei ao seu lado e tempos depois já estávamos repetindo tudo outra vez. Eu estava tão tarada quanto ele, quem diria.

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No dia seguinte, me levantei bem cansada. Christopher já tinha se levantado. Eu me vesti, fui buscar um café e decidi procurá-lo no escritório da casa, vi que ele não estava lá. E em nenhum cômodo.

Me sentei em sua cadeira e comecei a foliar alguns papéis. Em uma das gavetas tinha uma agenda, com alguns números anotados. Me deparei com o telefone da minha sogra, e pensei em ligar pra ela, me apresentando, afinal eu queria desvendar e ajudá-lo a resolver tudo com a sua mãe.

Mas achei melhor não dizer quem era. Busquei meu telefone celular escondido, e voltei para ligar. Liguei me passando por atendente de telemarketing oferecendo plano. Percebi que minha sogra tinha uma voz doce, e foi super atenciosa com a minha suposta proposta de plano.

Desliguei e fiquei pensativa, eu tinha que fazer algo. Entrei na internet e comecei a vasculhar, acabei descobrindo que ela trabalhava em uma empresa de confecção, eu precisava ir atrás dela, mas como já era fim de semana eu teria que adiar pra outro dia.

Vi que já era tarde, então precisava ver meu pai. Ele estava com a tv ligada, vendo filme e com o olhar parado.

— oi pai... bom dia. — digo entrando.

— oi filha. — ele me olha de lado.

— eu dormi um pouco além da conta, espero que não tenha sentido fome.. — sorrio sem graça.

— tá tudo bem, o Christopher já veio aqui, e me trouxe café.

— o que? O Christopher veio e lhe trouxe café? E o Sr pegou? — fico surpresa.

— é... foi isso... — suspira — eu tinha que tomar outro remédio, e ele insistiu também. — eu sorrio por dentro. Eles estavam se dando bem, que bom!

— eu... vou tomar um banho, depois volto pra conversar com o Sr um pouco.

— ok...

— ah.. eu vou conversar com o Christopher hoje, sobre a nossa casas, tá bem? — digo.

— obrigado. — ele responde.

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Jogo Perigoso | Vondy Onde histórias criam vida. Descubra agora