Exclusive | Draco Malfoy e S/N Amery. | Smutfic.

Capitulo Inicial - Flertes.

S/n Amery e Draco Malfoy. Os mais desejados e invejados de toda a Hogwarts, e, futuramente, os mais poderosos de todo o mundo bruxo.

Draco Malfoy, Sonserino, o menino rico de cabelos platinados, músculos definidos, corpo escultural, humor ácido e grande senso de inconsequência, fez o que todos os adolescentes de Hogwarts fazem: se apaixonou por S/N Amery.

S/N. A menina mais desejada de todas. Corvina, possui o corpo de uma deusa e seu rosto parece que foi pintado pelo mais perfeccionista artista, o que a torna extremamente sedutora. Seu sobrenome já denuncia sua fácil ascensão e influência: Amery, proveniente da Noruega, nunca foi um nome popular, sobreviviam apenas em almas vitoriosas, significando assim "poder universal". Fato que casou perfeitamente com o significado de Draco Malfoy: o Dragão de Má Fé.

Ninguém se atreve a desafiar uma Amery em nenhuma ocasião, mas muito menos quando essa Amery está na mira de um Malfoy. S/N se apaixonou por Draco pois desde sempre o sonserino admirava sua inteligência, e não apenas seu corpo. S/N sempre considerou sua vida amorosa um pouco entediante, visto que conseguia qualquer homem ou mulher com apenas um olhar, ou com algumas palavras que pareciam feitiços de tão encantadores e persuasivos que soavam para quem as ouvia. Mas, em certo momento, o príncipe da sonserina apareceu em sua vida e a tornou surpreendentemente animada.

Draco sempre andava pela Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts com o nariz empinado, mexendo com quem quisesse mexer, sendo desafiado apenas por aqueles que tinham muita coragem, ou pouca paciência para aguentar o loiro.
Como apanhador da sonserina, conseguia atrair ainda mais atenção, visto que era uma posição importante em campo, e os treinos lhe caíram muito bem para definir seu corpo. E foi justamente em um jogo de quadribol que Draco cruzou o caminho de S/N. Obviamente, como todos os alunos, já havia notado a garota, é impossível dela passar despercebida tendo o sobrenome mais raro do país, o corpo mais desejado de todos, e uma inteligência compatível com a de Hermione Granger.
Quando estava em seu quarto ano, Malfoy considerou chamar S/N para o o Baile de Inverno, mas vendo que ela recusava o convite de todos alegando ter um par, saiu de campo. No final, S/N chegou sozinha, vestindo um vestido de cetim azul, a pompa de uma mulher forte e autossuficiente e dançou a noite toda com o único que não tentou flertar com ela: Neville Longbottom.

Após esse episódio que nitidamente mexeu com o ego de Malfoy, ele sempre observava de longe a Corvina, sem nunca puxar uma conversa ou entrar em contato direto, até esse jogo de quadribol.
S/N também era apanhadora, e estava em uma corrida com o loiro em busca do pomo de ouro. Os dois voavam lado a lado de forma assustadoramente rápida com o pomo a sua frente, sem olhar para os lados ou se importando com qualquer coisa que estivesse no caminho, como dois raios verde e azul no ar, que se misturavam e se empurravam para ver quem levava a melhor. Até que, em uma curva fechada, Draco sem querer bateu com força na adversária para conseguir pegar a pequena bola dourada, fazendo com que a menina caísse em queda alta de sua vassoura, com um baque surdo no chão do campo de Quadribol. Por incrível que pareça, ele não teve a intenção.

A arquibancada das serpentes foi a loucura, gritavam e pulavam animados que haviam conquistado a vitória e a vaga na final contra a Grifinória, mas Malfoy estava estático. O menino não conseguia se mover. Voou em direção ao chão do campo enquanto Madame Pomfrey e Madame Hooch conjuravam uma maca para carregar Amery até a ala hospitalar.

Assim que tocou o solo, sonserinos cercaram-o para comemorar e parabeniza-lo pela incrível partida, mas seus olhos não saiam dela. Após 10 minutos tentando se livrar de torcedores e bajulações (coisa que nunca pensou que faria) correu pra dentro das portas do castelo pra ver a adversária que derrubara, juntamente com um aperto no peito que surgiu desde que ela caira de sua vassoura. Não sabia o que o movia, não tinha em sua cabeça razão lógica que explicasse a crescente necessidade de vê-la e desculpar-se com S/N, apenas movia suas pernas freneticamente até a ala hospitalar, sem parar para olhar pra trás.
Implorou para Madame Pomfrey deixar vê-la, e após muito custo, conseguiu.