Capítulo 14

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Desligo o celular e me levanto rapidamente da cama, vestindo uma camisa e recebendo um olhar de interrogativo do Dean, que estava aqui ainda

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Desligo o celular e me levanto rapidamente da cama, vestindo uma camisa e recebendo um olhar de interrogativo do Dean, que estava aqui ainda. 

- Onde vai? - Ele fecha o livro que estava lendo e o pousa em cima da cama. 

- Vou beijar. - Calço os sapatos e Dean se levanta rapidamente. 

- VOCÊ BEIJOU A ANGEL HOJE E JÁ VAI BEIJAR OUTRA? - Sorrio para ele, levantando as mãos em rendição.

- Calma, meu amigo. - Caminho até ele e bato em suas costas. - Vou beijar precisamente ela. Continua seu livrinho! 

- Quê? Como assim você vai... - Saio do quarto sem esperar ele acabar a frase e vou para o lugar combinado. 

[...] 

Olho o relógio novamente e reviro os olhos. 

É claro que ela não viria. 

Passaram 10 minutos que estou aqui plantado e nem sinal de vida da Angel. Suspiro e reviro os olhos, me encostando no pequeno poste da arquibancada. 

- Drink me... Do you wanna more again... - Cantarolo e batuco os dedos nas coxas, mas paro ao ouvir a voz que tanto esperava. 

- Gostei da música... 

- Depois te mando o cantor. - Me desencosto do poste e chamo ela para perto de mim com um dedo. 

Olho seu corpo coberto pelo pequeno, acho que é "kimono", e sorrio, mordendo o lábio. (Algo me diz que é como eu imaginava.) Corada e um pouco hesitante, ela se aproxima de mim. 

- Oi... - Sorri timidamente. 

Pego sua cintura e a faço andar para trás, a encostando no poste em que estava antes. 

- Oi... - Olhando seus olhos, levanto a mão para o pequeno laço na sua cintura. - Posso? - Claro que não vou abri-lo sem autorização dela. 

Angel morde o lábio e concorda com a cabeça, envergonhada. 

Sorrio e abro o pequeno laço, entrando com a mão pelo tecido e abaixando o olhar, absorvendo o que ela está vestindo. 

Queimo seu corpo com o meu olhar e sinto que meu pau acordou. (Como eu desejo essa garota!) 

Tiro o seu kimono e coloco em cima do meu ombro antes de levar minha boca para seu ombro totalmente exposto, onde mordo sua pele nua, subindo com a língua para seu pescoço. 

- Scott... - Ela respira fundo. - Eu não... - Crava as suas unhas no tecido da minha camiseta quando eu mordo seu pescoço. - A gente não devia estar aqui... 

- Por quê? - Entro com a mão dentro da pequena blusa, acariciando suas costas. - Não estamos fazendo nada de mal. - Chupo seu lábio inferior, sentindo seu gosto incrível.  

Bad boy | Livro 1 - The revealing chemistryOnde histórias criam vida. Descubra agora