Gemo com o contacto dos seus lábios contra meu pescoço e aperto sua cintura, beijando seu ombro.
Coloco ela em contacto com o chão dentro da água e com a outra mão, acaricio a sua bunda, deslizando ela para a barriga. Levanto um pouco a sua calcinha e acaricio a pele por debaixo do tecido, mas paro olhando em seus olhos.
- Desculpa... - Coço a garganta.
Ela passa a língua pelos lábios e assentiu com a cabeça, cravando as unhas em meu ombro e fechando os olhos.
- Confio em você.
- Tem certeza? - Mordo seu lábio inferior, entrando com a mão dentro da sua calcinha, de encontro ao seu clitóris.
Arfa com o contato.
- S-s-sim... - Concorda com a cabeça e eu beijo seu ombro.
- Você gosta da sensação? - Pergunto, fazendo pressão na sua intimidade.
- Uhum... - Geme, encostando a sua testa em meu ombro e cravando as unhas em meu braço.
Sorrio maliciosamente, entrando lentamente com um dedo dentro de si.
- Qual é a sensação de não seres você a fazer isso e sim eu? - Beijo seu nariz.
- Eu n-não s-s-sei... - Geme. - E-eu n-nu-nunca fiz isso...
Franzo o cenho e olho seus olhos, chocado.
- Você nunca?... - Paro de mover meu dedo dentro de sim e olho bem no fundo dos seus olhos. - Onde você esteve esse tempo todo?
- Esperando você. - Murmura, mordendo o lábio.
Sorrio e acaricio o seu interior mais um pouco, mas logo tiro o meu dedo e encaro a mesma, que me olha sem entender.
- O que houve? - Pergunta, franzindo o cenho.
- Não viemos aqui para isso. - Acaricio a sua bochecha. - Viemos para nos conhecer melhor. - Dou-lhe um selinho. - Temos tempo para o prazer, não precisa ser já.
Ela pisca algumas vezes, ainda confusa, então limpa a garganta e desvio seu olhar do meu.
- Certo. - Larga meus ombros, um pouco insegura em andar na água, e se afasto do meu corpo.
Seguro sua mão e viro ela para mim.
- Mas não quero que se afaste, anjo. - Aproximo-me dela, ajudando-a a sair da água. - Está com frio?
- Um pouco... - Sorri timidamente, abraçando o próprio corpo, que está arrepiado.
- Espere um pouco. - Beijo sua testa e corro na direção do carro, pegando dois cobertores.
Volto para perto dela e sorrio, lhe estendendo um deles.
- Tome, quando estivermos mais secos, nos vestimos.
Vejo ela levantar uma sobrancelha.
- Você realmente pensou em tudo, não foi? - Dá uma risadinha e reviro os olhos divertido.
- Na verdade os cobertores eu trouxe para o caso de termos frio, não pensando que iriamos nadar e sair encharcados. - Sorrio e olho para as cadeiras. - Vem, vamos sentar.
Pego sua mão e ando com ela na direção das cadeiras. Me sento numa, mas antes que ela se sente no outro puxo seu corpo, fazendo ela sentar-se entre as minhas pernas.
- Assim aquecemos mais. - Sussurro em seu ouvido, beijando seu pescoço.
- Aham, sei... - Brinca, mas se encosta contra mim. - Está tudo incrível, Scott... - Suspira.
- É, eu tive meio amedrontado. Nem sei o que é um encontro mesmo. - Rio. - Me fala de você, anjo.
Ela ri.
- Você nunca foi num encontro? - Pega minha mão e começa a brincar com meus dedos. - Não tem muito pra falar de mim...
- Nunca fui muito de encontros. - Olho nossos dedos entrelaçados e aperto os seus contra os meus e deito a minha cabeça no meu ombro. - Porque não começa pelo começo e me fala de tudo?
- Não tem muito o que contar... - Dá de ombros. - Meus pais morreram quando eu tinha 3 anos e desde então minha avó me criou. - Sorri ternamente. - Ela é uma mulher incrível.
- Como eles morreram? - Solto a pergunta, mas me arrependo. - Quer dizer... se quiser contar...
- Tudo bem, foi há muito tempo... Foi um acidente de carro. Motorista bêbado.
- Sinto muito... - Acaricio sua mão. - Como se chama a sua avó?
- Giusepina. - Sorri. - Faz os melhores doces de toda a Califórnia! - Olha para mim. - Mas e a sua família?
Suspiro e uno nossas mãos.
- Minha mãe já foi uma viciada, meu pai abandonou-nos depois que minha irmã nasceu e minha irmã tem câncer. - Mordo o interior da minha bochecha. - Acha que sua avó me deixaria provar um de seus doces? - Sorrio forçadamente, querendo mudar de conversa.
Ela olha para mim, logo espero que ela não diga nada e agradeço por ela apenas sorrir docemente.
- Ah, sim. É só dizer quando e ela fará uma mesa inteira de bolos e doces pra você. - Ri.
Sorrio e abraço seu corpo contra o meu.
- Está ficando tarde. - Beijo sua bochecha. - Quer ir embora?
- Por mim ficaria aqui com você a noite toda... - Suspira.
- E porque não. - Sorrio. - Temos cobertores, o meu carro tem bancos confortáveis... podias dormir em cima de mim e tudo...
Ela joga a cabeça para trás com uma gargalhada e pousa no meu ombro.
- É realmente uma ótima ideia. - Se aconchega ainda mais em meu peito. - Ótima mesmo.
- Mesmo? - Olho surpreso para ela. - Quer?
Acena positivamente com a cabeça, erguendo os olhos para mim e abro um sorriso gigante.
- Quero.
Beijo seus lábios e junto nossas testas, sorrindo.
- Quer ir deitar agora? - Acaricio seu braço por cima do tecido do cobertor.
- Não. - Balança a cabeça e alguns fios molhados se grudam em seu pescoço. - Quero ficar aqui e olhar as estrelas, como fizemos naquela primeira noite, depois da festa.
- Não quero fazer como na última vez. - Aperto seu corpo, tirando os cabelos despenteados. - Era péssimo se o desgraçado do James aparecesse na merda desse lugar.
- Não vamos pensar nele. - Dá de ombros.
- Certo. - Abraço ela e ficamos olhando a estrelas.
Depois de um tempo decidimos ir nos deitar e fomos para o carro. Nos deitando confortavelmente, ou melhor, da forma mais confortável possível.
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Bad boy | Livro 1 - The revealing chemistry
عاطفيةConheça a série "Badboys" e prepare-se para se apaixonar pelos cinco amigos mais inusitados de todos os tempos. Ou será que nem tão inusitados assim? No primeiro livro, acompanhe a história de Angel e Scott. ━━━━━━━━━━ × ━━━━━━━━━━ Angel e...