Capítulo 1

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Pov Luna

A vida de filha da Sabina e Joalin é ótima, principalmente a parte que puxei a beleza da minha mãe.

A mamãe Sabina é tipo, muito protetora, já a mommy Joalin é levemente ciumenta, mas ela é mais conselheira do que ciumenta.

Outra vantagem é que, devido a fama de empresárias de sucesso das Hidalgo Loukamaa, muitas pessoas se aproximam de mim, muitas com interesse financeiro, mas não me importo muito com isso, eu quero mais é beijar na boca mesmo.

Minhas mães estavam trabalhando, a Taylor na aula de canto, o Jan estava na casa da vovó, e eu aproveitei que só tinha alguns funcionários e trouxe uma garota depois da escola para casa.

Inventei para o motorista e para a senhora Cecília, que íamos fazer um trabalho da escola.

Nesse momento, eu e Camila estamos no meu quarto, no meio de uns beijos quente.

— Luna...

Ela rebolou no meu colo, tirou minha camisa e jogou em um canto qualquer.

Eu tenho 17 anos, não sou nenhuma inocente, já transei com algumas meninas, a mamãe quase infartou quando descobriu.

Puxei a boca dela em direção a minha. Nossas línguas deslizava com pressa uma sobre a outra.

Me assustei quando a porta do meu quarto abriu, e minha mãe Sabina Hidalgo, me olhava sério, com as duas mãos no bolso da calça social.

Me fodi, e não é do jeito que eu queria.

Camila pulou rapidamente do meu colo.

— Vou indo Luna!

Ela vestiu a camisa e saiu do quarto. Mamãe continuava me encarando sem falar nada, apenas na mesma pose que entrou.

— Desculpa...

— Se vista e vá até meu escritório!

Essa é a desvantagem, Sabina Hidalgo é muito brava. Cadê a mommy para me defender? Ou terminar de me matar... Pensando bem, é melhor tomar bronca apenas de uma mesmo.

Peguei minha camisa no chão, vesti e sai quase correndo para o escritório dela.

Tudo que eu não preciso, é Sabina Hidalgo ainda mais brava com minha demora.

Dei uma batida na porta, logo ouvi ela me mandar entrar.

Mamãe estava sentada em sua cadeira, atrás da escrivania, com um copo de whisky em mãos. Se ela tá bebendo, ela tá brava, e tá muito brava.

— Feche a porta e se sente!

Engoli em seco e fiz o que ela mandou, eu estava toda me tremendo.

— Como estão suas notas na escola?

Começamos bem...

— Bem?

Ruins, nada boas, a morte vem, e agora por dois motivos.

Mamãe massageou as têmporas. O escritório é fechado, eu não tenho por onde escapar.

— Bem Luna?

Ela levantou as duas sobrancelhas para mim.

— Ruim... Desculpa mãe, é que...

— Sem desculpas! – Ela me cortou.

— Mãe eu não consigo entender a matéria! Só estou com notas ruins em matemática e física, eu não consigo entender essa porra.

Droga, falei palavrão.

Sra. Hidalgo 2° ReescritaOnde histórias criam vida. Descubra agora