Capítulo 4

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Vejo quando um cara puxa o braço de Ava e aperta a bunda dela parecia tão imersa com o que aconteceu que não tentou se mover, meu sangue borbulha e fico com os olhos arregalados, me aproximando deles rapidamente

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Vejo quando um cara puxa o braço de Ava e aperta a bunda dela parecia tão imersa com o que aconteceu que não tentou se mover, meu sangue borbulha e fico com os olhos arregalados, me aproximando deles rapidamente.

- Filho da puta! Não encosta na minha namorada, caralho! - Minto e puxo o cara pelo pescoço, estava óbvio que era só mais um desses drogados, não conseguia nem me responder.

Meu ódio sobe e começo a distribuir socos pelo seu rosto, foi uma ótima forma de descontar a raiva que acumulei nesses dias, não me importei do rosto dele estar coberto de sangue e de sujar as minhas mãos.

- Ethan já chega! - O solto sentindo ela segurar o meu braço, aperto meu punho irritado com a situação, prestes a voltar a espancar esse desgraçado - É sério, para! - Empurro o cara o jogando no chão, ignoro todos os olhares curiosos ou julgadores e a puxo pelo braço para um canto da sala

- Aquele filho da puta tentou fazer algo? - Pergunto mesmo sendo óbvia a resposta - Te machucou? - Analiso com cuidado cada parte do seu corpo, procurando algum hematoma ou algo do gênero.

- É, estou bem - Responde um pouco surpresa - Calma - Se afasta alguns passos e me mantenho longe, seu medo de mim era bem visível - Obrigada por me ajudar - Diz um pouco a contragosto, mas vejo uma ponta de sorriso em seu rosto, mesmo sendo mínimo

- Não tem que agradecer Ava, o que fiz é o mínimo que todos os homens daqui teriam que ter feito - Falo sério a olhando fixamente - Tem quartos limpos aqui, quer ir pra lá? Geralmente eles têm chaves...

- Você fica comigo? - Ela estava tímida e muito provável que assustada, mas não tem como julgar em circunstâncias iguais a essa - Sua mão está machucada

- Fico - Falo calmamente e seguro sua mão, tentando passar segurança para ela - Vamos, te levo lá - Puxo sua mão em direção às escadas

- Fico - Falo calmamente e seguro sua mão, tentando passar segurança para ela - Vamos, te levo lá - Puxo sua mão em direção às escadas

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Subo as escadas atrás dele. E paro em frente a um corredor bem grande, com milhares de quartos, fico imaginando como as pessoas conseguem morar com tantas outras assim.

- Não é errado ficar no quarto dos outros? - Olho para ele

- É, menos numa festa de fraternidade, eles deixam os quartos abertos de propósito - Explica e entendo melhor o que ele quis dizer, percebo que nossas mãos ainda estavam juntas e tento ao máximo ignorar - Deve ter no mínimo uns 8 quartos nesse corredor, essa casa é enorme - Olho em todas as direções possíveis, não queria que ninguém pensasse bobagem. Paramos em frente a um dos quartos e ele abre a porta, sendo educado o suficiente para me dar espaço para entrar primeiro.

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