Capítulo 33 - Mission

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Demorei né? Ah gente mas o cap tá irado, vai!
E não me julguem, tem uma fic novinha que eu comecei para você e está uma delicinha de ler!
Vão lá conferir SOUNDS também. 
Mas antes, boa leitura por aqui.



Lauren POV

- Normani, escuta! A gente não pode ir assim! Porra! – Eu segurava Mani pelos braços lutando bravamente para manter ela dentro daquele apartamento.

Estava aos prantos. A mensagem da DJ dizia que ela estava dentro do banco, agora tomado por um grupo fortemente armado.

- Mani olha pra mim... – Consegui fazer ela sentar na poltrona – Se formos até lá é suicídio, sabe disso!

- Laur eu não posso deixar a minha mulher lá dentro... vão matar ela... Lauren você sabe que vão... se desconfiarem de qualquer coisa vão matar ela. – Ela chorava copiosamente – Lauren é a minha mulher... eu a amo muito! Eu não posso deixar ela lá. Você deixaria a Luna? Deixaria a Camila?

- Não Mani, eu não deixaria. Mas com toda certeza, no seu lugar, VOCÊ não me deixaria sair daqui. – Fui firme – Olha... eu vou ligar para o Steve. Vou procurar saber em quanto tempo a equipe chega aqui.

Vi ela assentir e caminhei até a cozinha pra falar com o meu chefe, que garantiu que em 30 minutos uma equipe tática estaria no local.

Peguei uma água e uma das gavetas da dispensa peguei um dos tranquilizantes que ali haviam. 

Diluí a quantidade necessária no copo da Mani e voltei pra sala.

- Uma equipe tática vai estar aqui em 30 minutos. – Falei dando a água pra ela que ameaçou se levantar.

- Ótimo! – Voltei a sentá-la na poltrona.

- Ótimo que você vai se acalmar se quiser ir. – Dei o copo pra ela de novo que me olhou desconfiada. Observou o líquido certamente desconfiando de que eu poderia dopá-la.

Continuei encarando ela e ergui as sobrancelhas em sinal de que estava esperando a boa vontade dela. Depois de me encarar mais um tempo, ela pegou o copo e bebeu desconfiada.

Dei as costas e comecei a caminhar pela sala checando algumas pistolas que haviam ali sobre a mesa.

- Desculpa Lauren. Eu por um instante achei que você me doparia. – Ela desabafou e então a olhei com um sorriso cínico.

- Sim, imaginei. – Continuei mexendo na pistola, conferindo se estava tudo certo e depois de travá-la voltei a olhar pra mani com um sorriso irônico. – E estava certa.

- Lauren, não! Eu não acredito! – Esbravejou se levantando.

- ow ow ow, calma ai Mani, se estressar não vai resolver. – Andei até ela e a sentei de volta no sofá. – Mais dois minutinho e você vai descansar um pouquinho. – Sorri mais uma vez já vendo ela ficar mole.

- Filha da... – Nem conseguiu terminar, já caindo em sono profundo.

- Puta. – Completei rindo para mim mesma.

(...)


Enquanto Mani dormia, e não acordaria por pelo menos 6h eu preparei uma mochila com o que precisaria. Encontraria a equipe em outro ponto que não ali. Como precisaria caminhar pelas ruas não poderia levar nada de grosso calibre, mas me certifiquei de ter na mochila o suficiente para um bom estrago se necessário.

Caminhei pelas ruas, já tomadas por populares e pela policia de Seattle cercando o banco, para que a SWAT assumisse assim que chegasse.

Filhos da puta sempre atrasados. Ainda bem que não dependo deles.

Classified - CAMRENOnde histórias criam vida. Descubra agora