Você fala de mais

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Primeiramente queria agradecer a todos q estao lendo, votando e comentando, nos batemos 1k de vissualizaçoessss obgggg

E tenho q dizer q eu n vou parar com a fic obg a todos q me incentivaram, talvez eu fique uns dias sem postar mais é pq eu to preparando maratona pra vcs é isso um bjo
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Pov's Juliette

Já fazia uma semana! Uma maldita semana em que eu não havia parado um minuto sequer de pensar em Sarah. Ela não havia vindo trabalhar desde a nossa noite. A noite em que eu havia me entregado à ela. Sem medo algum! Só que não saiu como o esperado, pois aquela babaca não saía da minha cabeça.

Essa semana em que ela não aparecera para o trabalho, me fez ter a certeza que de que ela se arrependera do que havia acontecido ou o seu único objetivo era me levar pra cama.

Se eu havia me arrependido? Não!

Nao me arrependo de nada

Suspiro e atendo ao telefone.

– Alô? – murmuro.

– Opa! – Gil ri. – Mau humor, amiga?

Suspiro e pela primeira vez nessa semana, sorrio.

– Me diz que já está voltando da viagem. – peço.

– Sim! – diz animada. – Na verdade, eu já cheguei em Nova Iorque e estou indo pra sua casa.

– Sério? – sorrio.

– Sim! – cantarola.

– Que bom! – suspiro.

- ih o que aconteceu, Ju?

– Quando chegar aqui, conversamos! – ele concorda e eu desligo a chamada depois de me despedir.

Eu precisava mesmo conversar. Desabafar com alguém que eu confiasse.

Depois de alguns minutos, Gill chegou já me questionando sobre o que havia acontecido comigo.

Depois de um longo suspiro, decidi contar tudo à ele. A cada palavra dita, Gil fazia uma expressão diferente, desde malícia à raiva e ficou até surpresa.

– Eu não acredito! – Gil esbraveja. – Eu sempre soube que aquele seu namorado não prestava. – resmunga. – Agora vou ter uma razão para usar as adagas do meu pai. – tamborila seus dedos, mordendo o lábio inferior.

Rio.

– Tanto em Bill, quanto naquela sua segurança gata. – diz.

– Não que eu queira algo com ela, é só que, eu... – respiro fundo.

– Ai, não! Ai, caralho! – Gil me olha assustada e leva a mão até a boca, a cobrindo.

– O que foi? – franzo o cenho.

– Você... Você tá gostando dela? – ele ri. – Pra quem estava dizendo que era hétero tá muito bem na fita. – ele Ironiza rindo novamente. 

Reviro os olhos e me levanto, negando com a cabeça.

– Tá maluco, Gil? Até parece! – cruzo os braços e desvio meus olhos dos dela.

– Ju, olha...

– Não, Gil! – o interrompo. – Eu não posso e não quero me apaixonar.

Ele se levanta e vem até mim, rodeando meu corpo com seus braços.

– Nós não escolhemos quando e por quem nos apaixonar, Ju.

– Eu sei! – murmuro, soltanto um leve suspiro. – Vamos esquecer tudo isso, por favor!

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