𝐓𝐡𝐞 𝐏𝐫𝐨𝐦𝐢𝐬𝐞

[0] Prologue...

Tᴇɴʜᴀ ᴜᴍᴀ ʙᴏᴀ ʟᴇɪᴛᴜʀᴀ❤︎
Vᴏᴛᴏs ᴇ ᴄᴏᴍᴇɴᴛᴀ́ʀɪᴏs ᴄᴏɴsᴛʀᴜᴛɪᴠᴏs sᴀ̃ᴏ sᴇᴍᴘʀᴇ ᴍᴜɪᴛᴏ ʙᴇᴍ-ᴠɪɴᴅᴏsシ︎

𖣘

𖣘

𖣘

𖣘

𖣘

𖣘

𖣘

⏳Fɪᴠᴇ ʏᴇᴀʀs ᴀɢᴏ⏳

Era uma fria noite em Seoul e era mais uma noite que Jungkook ia acima de toda proibição do seu pai para viver o seu amor com seu ruivinho, de olhos castanhos e sorriso bonito.

Assim como nas demais noites, a mãe de Jungkook e seus amigos o acobertava para ir escondido até a casa de Jimin.

No primeiro ano de namoro deles, foi terrível, afinal, Jungkook se assumira gay e assumiu Jimin em frente todos de sua família.
O pai do garoto ficara tão revoltado que no dia seguinte foi na casa do mesmo e falou coisas absurdas para a família Park; ameaçando destruir Jimin com as próprias mãos se não largasse o Jeon mais novo.

Entretanto, Jimin não desistiria do amor de sua vida por conta do pai do mesmo.

Se ambos queriam, o que havia tão errado e pecaminoso?

Portanto, quase todas as noites a mãe de Jungkook dizia que o mesmo foi dormir com os amigos e o mais velho sempre ligava para os amigos do filho, para certificar de que era para lá que ele iria e todos confirmavam.

O menor sempre deixava a janela destrancada para que seu amado pudesse entrar e naquela noite não foi diferente.

Já havia mais de duas semanas que os dois não se viam e a saudades eram enormes.
Embora se vissem na escola e na sala de aula, eles mal conseguiam conversar.
Jungwoon fez questão de pôr pessoas para vigia-los e certificar de que seguiriam o que fora ordenado.

Tudo que o casal mais queria era poder viver seu amor sem ser as escondidas, poder andar como qualquer outro casal e serem felizes.

Jimin chorava baixinho encolhido em sua cama enquanto abraçava um ursinho de pelúcia que Jungguk deu para si.

Ouviu um barulho da janela sendo aberta e logo se levantou, deparando-se com seu namorado esbanjando um sorriso bonito e um olhar carinhoso.

— Amor, você veio!
— Disse sorrindo ao vê-lo entrar pela janela.

— Eu disse que viria, meu bem!
— O jovem puxou-o para os seus braços enquanto dizia.
— Mas... você está bem? Está comendo certinho? Você estava chorando?

—  Sim, sim. Sim... Eu estava com medo de nunca mais te ver...
— Concordou acenando com a cabeça e o olhando.

— Que bom! Aigoo! Não chore, sim? Eu estou aqui com você e sempre vou estar!
— Disse separando do mesmo e deixando um beijo carinhoso na testa do menor.
— Eu senti tanto sua falta, meu amor!
— Disse o acastanhado voltando a abraçar o mesmo.