Caio
Analisei os documentos que Laura foi responsável a cuidar e resolver. Nossa! Laura é boa mesma, aliás, é uma ótima profissional. Não era à toa que quis jogar comigo, ela é uma competidora a minha altura. E seu antigo chefe era, aliás, é um burro por tê-la disperdido.
A empresa de administração não estava à sua altura. Balancei minha cabeça. Estou pensado naquela mulher com mais frequência. Não, isso deve parar agora.
Alguém batia a minha porta.
— Entre.
Assistente de Romeu entrou, seus olhos estão assustados e ela parecia que via um fantasma a sua frente, mas era somente eu.
— Senhor... — Ela engoliu em seco, tentado manter a calma na voz, mas não conseguiu, sua voz tremeu. — Senhor, Romeu o chama a sala dele...
— Mande ele vir a minha sala.
— Mas senhor...
— Amélia, certo? — Ela assentiu. — Agora pode sair da minha sala.
Voltei a analisar mais uma vez os papéis de Laura.
— Senhor...
Ergui meus olhos.
— Já mandei você sair. — Disse.
— Senhor, Romeu...
— Romeu quando tiver tempo vem aqui. Agora saia.
Novamente encarei os papéis.
— É sobre a sua esposa...
Encarei Amélia.
— O que tem minha esposa? — Pergunto-a.
— Ela está na sala de Romeu... Ela está chorando...
— Chorado? — Fiquei de pé. — O que aconteceu, Amélia? Responda!
Amélia deu um passo para trás, recuando.
— Não sei senhor. — Disse rapidamente.
Passei por Amélia rapidamente que ela se assustou pela minha velocidade. Abrir a porta e fui até a sala de Romeu.
Não bati a porta do escritório de Romeu, simplesmente abrir e entrei. Isso tudo será meu.
Laura está sentada com as mãos sobre seu rosto, Romeu está sentado ao seu lado, tentado falar com ela, mas ela não parecia querer lhe escutar.
— Eu vou...
— Se quiser eu vou com você, Laura. — Disse Romeu.
— Ir para onde?
Entrei na conversa. Laura tirou as mãos do rosto e ergueu o queixo para olhar para mim. Seu queixo tremeu e ela voltou a chora.
Romeu levantou da cadeira e ficou ao lado da porta. Aproximei de Laura, sentado no lugar de Romeu.
Segurei as mãos de Laura e apertei. Seus olhos estão vermelhos. Limpei sua bochecha. Romeu falou alguma coisa e saiu do seu escritório, deixando nós a sós.
— Laura, por que estar chorado?
Ela mordeu seu lábio inferior e murmurou.
— Minha... Minha mãe morreu. — Disse com soluços.
Estreitei meus olhos.
— Você não disse que ela a odeia?
Laura puxou suas mãos das minhas.
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O CONTRATO
RomanceE se apenas um dia sua vida ficasse de cabeça para baixo. Pela manhã sair para trabalhar e ser chamada no RH? Assim que pisar os pés no quarto e pegar seu namorado com sua melhor amiga nus? O que fazer? E, claro, a família lhe odiar? A vida de Mega...