Sim. Uma semana já tinha terminado, e eu conseguir sobreviver em meios aos leões grandes e poderosos. Somente uma mulher que não tem um teto... Tecnicamente eu tenho, mas é por um curto tempo. Espero ficar menos. Se ele ganhar a presidência antes do contrato, eu estou livre. Enfim, estarei rica para mora fora deste país. Países me esperavam, e um gringo lindo também.
Balancei minha cabeça. Antes preciso sobreviver a isso e sair viva, literalmente viva.
Pela manhã Caio me informou que seus pais tinham nos convidados para jantar na casa deles, e, estava nervosa. Primeiro, não sabia como era seus temperamentos. Segundo, o que eles vão pensar de mim.... Espere! Porque merda eu estou preocupada com essa segunda?
Sacudi minha cabeça. Não preciso acha, ou pensar nada sobre esse pensamento... Se seus pais vão gosta de mim, porque, na realidade, eu não gosto. Melhor. Só entrei nesse jogo por estar bêbada para não lembra as consequências finais. E, o mais importante, eu nem os conheço e espero que não goste de mim.
Assim será melhor, principalmente para mim. Não preciso sair com o coração despedaço, ou com lembranças não verdadeiras.
Pela manhã fui para empresa de carro sozinha. Caio tinha deixando uma mensagem por Paulo que, não estaria em sua imensa mansão por dois dias. Estaria em um congresso em outro estado. Maravilha.
Ficarei em uma mansão enorme com meus pensamentos estranhos e não conveniente. E sem falar que preciso dirigir para ir a empresa, que não é muito longe daqui, mas mesmo assim, eu teria que dirigir. Deus sabe que quase fui reprovada na auto escola, só passei por... Hm... Lembrei. O professor tinha passado mal e, infelizmente fui eu que fiz passar mal. Não foi minha intensão provocar aquele pequeno acidente, mas ele estava mim deixando nervosa para caramba.
Mas passei no final. Lorenzo conhecia o professor e conversou com ele, bom no fim todos nós saímos felizes. Talvez menos ele. Ops. Lorenzo sabia um podre dele, aliás, um caso com outra mulher, e ele não queria que sua traição chegasse nos ouvidos de sua esposa.
No final eu quem sair traída por duas criaturas infelizes.
***
A tarde já tinha adiantado bastante coisa no escritório minúsculo que Caio tinha me jogado. Me jogado como qualquer outra coisa.
Um imbecil!
Atrás da porta escuto uma vozinha irritante. Sua voz foi a segunda pessoa que ouvir quando acordei em um lugar desconhecido.
Quem pertencia aquela voz era de...
A porta foi aberta.
— Pensei que meu irmãozinho a amasse mais que isso. — Apontou o dedo para a sala.
Encostei minhas costas na cadeira.
— Na verdade, foi eu quem escolheu essa salinha. — Mentir.
Ela jogou o cabelo para trás.
— É mesmo? Não parece sua cara Kety... Maria... Ana...
Tentou lembra do meu nome. Ela sabia muito bem como eu me chamava.
— Laura. — Digo-a.
— Laura. — Disse. — Como está o casamento? Meu irmão parece mais irritado que ultimamente. — Pareceu observa. Mas o que ela mais queria saber é, porque, que seu irmão respetivamente resolveu se casar em segredo, e comigo. Era isso, obviamente que ela gostaria de saber. Quem sabe um dia ela saberá. Aliás, todos sabiam sobre a farsa do nosso casamento. Melhor, o casamento de Caio.
— Como é todos os casamentos, Pamela. E o seu? Como está o seu casamento?
Pamela deu de ombros.
— Meu marido faz tudo que eu quero. Meu casamento é perfeito. — Sorriu.
Mentira. Era isso que gostaria de dizer, mas me calei. Como diz... Boca fechada não entrar mosquito. Então, somente a olhei de lado.
Na realidade, todos os casamentos têm seus momentos altos e baixos. Todos os casamentos têm brigas e momentos bons. Ela com certeza mente, e mente para ela mesma.
E isso é a pior coisa que uma mulher pode faz. Mentir para ela. E se engada com coisas simples, e esquecendo que poder ter coisas muitos melhores que um amorico.
Mas eu, eu cair aqui de paraquedas. Não conheço esse povo, essa dinastia louca e poderosa. Isso é estranho. Eu vivo na esquisitice.
Até pareceu uma esquisita.
— Quem bom, Pamela. — Mudei de assunto. Coisas relacionadas sobre relacionamentos me dar calafrios nas espinhas. Então mudei. — Você e seu marido estará na casa dos seus pais no sábado?
Pamela se acomodou na cadeira, parecendo muito à vontade com essa conversinha muito esquisita.
— Com certeza, Ana... Laura. — Sorriu. — Não perderei por nada.
— Você nem me conhece e parece que está me jugando, Pamela. Por que?
Pamela apertou os olhos, fazendo de inocente, mas ali não tinha um pingo de inocência.
— Eu te jugando, Laurinha? Quem julga é Deus, eu não.
— Laurinha?
— Sim, não gostou? — Ergueu as sobrancelhas.
Balancei minha cabeça. O que ela quer aqui?
— O que precisa Pamela?
Pamela sorriu. Ponto central no seu assunto.
— Não preciso de nada, Laurinha. Somente passei aqui para te dar um oi. Oi? — Ergueu a mão. E ficou de pé. — Lhe vejo no sábado, Laurinha.
Mentirosa! Ela quer alguma coisa sim!
Ela fechou a porta atrás de si.
Essa mulher ou é doida ou se faz. Fiquei encarando a porta por dois minutos.
No final, desistir em querer saber o que ela queria de mim, e sobre aquele apelido esquisito. Laurinha? Fala sério! O último apelido meu era flor, ou florzinha. A infeliz dormiu com meu ex. E dizia ser minha amiga. Amiga era o caramba!
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O CONTRATO
RomanceE se apenas um dia sua vida ficasse de cabeça para baixo. Pela manhã sair para trabalhar e ser chamada no RH? Assim que pisar os pés no quarto e pegar seu namorado com sua melhor amiga nus? O que fazer? E, claro, a família lhe odiar? A vida de Mega...