Caio
Chegar em casa cansado e ver aquele babaca no meu sofá e com a minha mulher no jogo foi... Só conseguir ver quando Breno chegou em casa com minha ex.
Uma vez peguei-o conversado com Maria, quando, ainda estava comigo, ali vi algo muito estranho.
Eu não sou burro. Tinha algo acontecendo entre os dois. E bingo. Aconteceu. Mas como eu trabalhava até tarde da noite, pensei que era somente coisa da minha cabeça. Afinal, Breno é meu irmão, então, apreendi que, nem na pessoa com o mesmo sangue poderia confiar. Nunca! Talvez confio mais em Romeu que em Pamela e Breno.
Romeu basicamente é meu único amigo, até um irmão que não tem o mesmo sangue que o meu. Mas, mesmo assim, Romeu é a pessoa que mais confio.
Romeu não sabe sobre o meu jogo com Laura. Não sabe sobre o contrato. Não sabe de nada. O que ele ver, as outras pessoas ver também.
Eu e Laura somos casados pelo destino de contos de fadas, e que nós nos amamos muito. A parte de nós amar é um pouco exagerada.
Sinto algo por ela que, talvez, não deveria, mas sinto. Sinto.
Laura parece ser diferente de Maria. Começando com seu corpo, magro com curvas de passar a mão e não a lagar mais. Isso é estranho para mim. Seu cabelo castanho escuro. Seus olhos castanhos claros, e seu sorriso que não é forçado, mas natural. Isso é fascinante e estranho para mim.
Suspiro fundo.
Laura está bêbada para caramba. Coloco sentada no chão em frente ao vaso. Ela encosta a boca e vomitar. Seguro seu cabelo. Ela voltar a vomitar. Maravilha! Depois de alguns minutos vomitado, Laura geme baixinho e tentar ficar de pé. Lhe ajudo a ficar de pé.
Ela olha para mim, mostrar um sorriso triste e olha para pia.
— Que escovar?
Ela assentiu.
A ajudo pegar a sua escova e coloco a pasta dental. A entrego. Ele negar.
Fiz cara feia.
— Você quer que eu escove seus dentes? — Perguntei, mas acharia que não conseguiria me responder.
Laura abriu os olhos e riu. Suas mãos estão segurando a pia.
Levei a escova para sua boca, mas ela fechou e não abria a boca. Parecia que ela mesma suturou seus próprios lábios a não abrir para mim.
— Laura, colabore com isso. Eu estou tentado te ajudar. — Eu paro e suspiro. — Então, abra a boca. Vamos? — Ela fez que não.
Já estava perdendo minha paciência. Não mereço uma criatura bêbada para cuidar. Principalmente ela... Faltava poucos dias para isso acabar.
— Só vou abrir minha boca se... — Ele me encara. —, se você me beijar. — Diz ela, com os olhos brilhando.
Reviro meus olhos. Então. É isso que ela deseja? Então terá.
— Ok. Abra a boca que depois eu a beijo. Que tal?
Ela fez que não.
— Meu Deus, mulher! Não era exatamente isso que queria? Me beijar? — Novamente tento mante a acalma, mas ela está dificultado.
— É, mas você. — Ela sorri.
Literalmente bêbada para lembra amanhã. Talvez, conhecendo ela, daqui um mês ela vai se lembra do seu pedido para mim.
—... Você tem que me chama de "bela Laura" antes de me beijar.
Cansado, desistir.
— Tá. Você terá, Laura. Agora abra a boca.
Pela terceira vez ela negou.
Chegar!
— O QUE É DESTA FEZ, MULHER?
Com meu grito, ela só gargalha.
— Pedir com carinho. — Diz Laura, segurado meu queixo e apertado meu nariz.
Segurei sua mão.
— Laura, por favor, abra a sua maldita boca? — Pedir. E seria isso que ela conseguiria comigo.
Ela cruzou os braços.
— Grosso. — Diz e abre a boca.
Depois que, finalmente consegui que ela abrisse aquela boca e escovasse sua língua solta, a levei para a minha cama. Deitei ela na cama. Ela ficou sentada. Olhando o chão.
— Essa camiseta tá coçado. — Falou, tirado a camiseta e jogado para mim. Laura, coça a barriga. — Huumm. Esse sutiã tá também me apertado. — Diz ela, tentado ficar de pé.
Conseguiu, mas foi por pouco tempo, ela tombou para frente e a segurei.
— Deite na cama e durma, mulher. — Tento colocá-la, mas foi em vão.
— Tá apertado, Caio! Me ajude atira isso! — Laura ficar de costas para mim, mostrando o dedo para trás do sutiã. — Tire isso de mim logo. — Mandou.
Revirei meus olhos.
Tirei e ela segurou. Com uma mão encobriu seus seios e a outra mão segurou o sutiã. Então, fez o que fez com a camiseta, jogou para mim.
Peguei o sutiã. Mostrei-a um sorriso forçado.
Ela mesma se jogou na cama e deito de barriga para cima. Deu tapinhas na cama, mim mostrando para sentar. Sentei.
Peguei o lençol e encobri até sua barriga.
Ela sorriu.
— O quê? — Quis saber.
Laura piscou os olhos diversas vezes.
— Ah, sim. — Lembrei. O beijo de dizer duas palavras 'bela Laura".
Aproximei meu rosto do dela. Ela pareceu parar de respirar.
— Boa noite, bela Laura. — Antes de beijá-la, encaro seus olhos escuros pela má iluminação do quarto, e disse, por fim. — Espero que sonhe comigo. — E beijei seus lábios.
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O CONTRATO
RomanceE se apenas um dia sua vida ficasse de cabeça para baixo. Pela manhã sair para trabalhar e ser chamada no RH? Assim que pisar os pés no quarto e pegar seu namorado com sua melhor amiga nus? O que fazer? E, claro, a família lhe odiar? A vida de Mega...