A delegada (G!P) ✔🚔 2°Temporada

Capítulo 28

🔹🔷Ludmilla Oliveira 🔷🔹

Larissa andava de um lado para o outro angustiada com Patrícia, eu fiquei observando eles seguir o caminhão até sumirem de vista. Então olhei para o lado e foquei minha visão em Brunna, e puta que pariu. Eu nunca vou entender como eu consegui essa mulher para mim, Brunna é a personificação em pessoa de Afrodite, mas uma Afrodite gostosa pra um caralho, sexy, de tirar o fôlego, eu já estava com ela a tanto tempo, mas nunca me acostumaria com a beleza dessa mulher, cada roupa que ela veste causa um surto dentro de mim, cada vez que vejo ela sem roupa parece ser a primeira, a verdade é que eu vou morrer sem acreditar na beleza dessa mulher, e melhor, que ela é toda minha.

Andei até Brunna, fiquei por trás dela e aproximei nossos corpos.

— Eu tô fodidamente excitada vendo você vestida assim. – Falei próximo ao ouvido dela.

— Ludmilla pelo amor de Deus...

Brunna me surpreendeu ao se virar de frente e me empurrar com força contra o carro, ela se aproximou e juntou nossas bocas, eu nunca imaginei que ela teria essa reação, mas eu não estava reclamando, muito longe disso.

— Eita porra... – Ouvi a voz de Larissa.

Brunna não se importou e aprofundou ainda mais o beijo, minhas mãos desfilavam da cintura dela até a bunda, eu tava quente como o inferno, mulher excitada é uma pessoa sem cabeça e sem capacidade de pensar. Brunna cortou o beijo e saiu distribuindo beijos do meu rosto até meu pescoço.

— Brunna eu tô excitada pra caralho. – Falei apenas para ela ouvir.

Vi o barulho do Fusca voltando, Brunna ficou na minha frente, Larissa focou a atenção no Fusca, esperando, Patrícia se aproximar, eu fui surpreendida por uma mão invadindo minha calça. Separei minhas pernas imediatamente, a mão dela entrou na minha cueca e tocou meu membro, ela começou a apertar-lo de leves e começou punheta-lo pra cima e pra baixo, eu soltei um suspiro, ela passou a massagear minha glande com precisão, eu tava pronta pra gemer quando percebi Patrícia parando o carro do nosso lado, tirei rapidamente a mão de Brunna de dentro da minha roupa e a olhei sério a repreendendo, ela me devolveu um sorriso safado, enfiou o dedo melado na boca e chupou.

— Caralho Brunna...

Voltei ao mundo real apenas quando Patrícia desceu do carro e foi recebida com uma chuva de socos vindos de Larissa.

— Você – soco — Tem – soco — Noção – Soco — Do – Soco — Que – soco — Fez?

— Calma mulher! – Patrícia tentava desviar de Larissa, mas acabou sendo encurralada pelo carro.

— Eu quero matar você Patrícia...

— Me mata de amor minha abençoada.

As palavras de Patrícia deram mais gás em Larissa, ela não parava de bater em  Patrícia.

— Acha que devemos intervir? – Falei pra Brunna.

— Não, não. Patrícia merece. – Brunna se escorou em mim e eu a abracei.

Comecei a rir quando Patrícia saiu correndo puxando a perna e Larissa brigando atrás dela. Logo o carro de Christian chegou e em seguida Yris. Foi todo mundo apertado em três carros, os que tinha estourado pneu ficou para trás. Era melhor ir todo mundo apertado do que a gente ficar na estrada esperando a polícia aparecer.

Quando chegamos na casa, eu não pensei duas vezes, peguei na mão de Brunna e puxei ela pro quarto.

— Ludmilla...