Capitulo 01

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🔶🔸Ludmilla Oliveira🔸🔶

Passamos alguns meses morando na ilha, mas a rotina repetitiva acabou nós fazendo perceber que era hora de sair, o grupo se separou, eu e Brunna decidimos morar no México, Brunna tinha curso de advocacia, ela passou a atuar na área, mas não foi fácil convencê-la a largar o cargo de delegada, como Christian sempre foi bem ligado a mim, ele e Emilly que estão em um relacionamento resolveram nós acompanhar. Patrícia e Larissa desapareceu, elas viajam o mundo, então ninguém nunca sabe onde elas estão, Renato fez vários passaportes para elas, então elas tão sempre voando por aí. Yris e Evellyn permaneceram na ilha, elas agora moram no meu Iate. Ethel acabou terminando com Samuel, e agora namora o Mário Jorge, eles voltaram pra Brasília, Mário trabalha na mesma delegacia. Rômulo e kevin são dois aventureiros, e continuam roubando e se metendo em confusão, assim como a Patrícia e a Larissa, nunca sabemos onde eles estão, ou se estão juntos, as vezes eles aparecem no México para nós visitar. Renato está fazendo faculdade em Havard, está morando com os pais, o carinho que a família de Brunna teve com ele foi incrível, Brunna é apaixonada pelo irmão.

— Amor o que acha de irmos a uma festa hoje? – Brunna falou ao entrar na sala.

— Fala sério Brunna? Eu queria mesmo era dormir. – Falei sem desviar a atenção do filme que eu assistia enquanto comia minha pipoca.

— Ludmilla eu tava lembrando do ménage entre você, Patrícia e Yris enquanto vocês estavam presas. – Brunna falou e eu acabei me engasgando com a pipoca.

— QUE? Por que? – Falei batendo no meu peito para ver se a pipoca descia.

— Eu queria participar de um ménage, sempre foi um fetiche. – Brunna falou se sentando do meu lado e eu devia tá branca, com aquele diálogo, eu fiz ménage com Patrícia e Yris, mas eu mal conhecia as duas, não havia laço algum, não sei se eu gostaria de dividir Brunna com alguém.

— Brunna o que você tá querendo me dizer?

— Que a gente podia sair e procurar alguém legal para transar.

— Amor? Eu não aceito te dividir com outra pessoa.

— Ludmilla sem ciúmes, você também vai participar, só vai ser algo quente, para esquentar um pouco nossa relação, acho que nosso relacionamento tá muito parado.

— Sente saudades de quando eu colocava um revólver na sua boceta? – Falei por impulso.

— Sinto! Eu gosto de ousadia. Vamos sair? Quero beber. – Brunna se levantou do sofá e saiu para o quarto.

Fiquei no sofá pensando na proposta dela, e no fim acabei aceitando, uma noite eu poderia deixar um pouco meus ciúmes de lado.

Decidimos ir para uma baladinha que sempre frequentava uma galera legal, só espero que Brunna não queira transar com homem, por que isso eu não aceito. Pedi apenas um energético pois eu estava dirigindo, enquanto isso Brunna já foi pedindo uma dose de vodka.

— O que acha daquela ruiva? – Brunna falou encarando a menina, e eu não gostei nada, já que eu preferia morenas.

— Brunna isso não vai dar certo. – Falei com tédio.

— Moço me dá uma bebida bem forte. – Ouvi uma voz calma falar com o barman e olhei na direção, meu olhos subiram dos pés até a cabeça da mulher, era incrivelmente linda, e lembrava muito a Yris.

— Uau! – Ouvi Brunna falar.

— Ela não me é estranha. – Falei encarando a moça.

— Ela é amiga da minha última cliente, acho que é Yzadora o nome dela. – Brunna sussurrou baixinho pra mim, foi quando a morena virou o rosto e abriu um sorriso.

— Brunna Gonçalves não é? Eu sou amiga da sua última cliente. – Ela se aproximou e abraçou Brunna.

— Sim, eu mesma. Sozinha Yzadora?– Brunna falou e percebi ela morder o lábio enquanto observava a morena, mas por incrível que pareça, eu não fiquei com ciúmes, eu fiquei com um tesão do inferno imaginando as duas se beijando.

— Na verdade não, estou com minha amiga, mas ela já deve estar com alguém, então de certa forma eu estou sozinha eu acho. – Ela falava meio afobada se atrapalhando com as palavras.

— Vamos dançar Yzadora? – Brunna falou me encarando e piscou o olho, as duas saíram para a pista e eu fiquei apenas observando, acabei esquecendo que estava dirigindo e pedi uma bebida, Brunna falava algo no ouvido de Yzadora enquanto as duas dançava, percebi que a dança estava indo para outro caminho, quando Brunna de costas para Yzadora esfregou a bunda sobre sua intimidade. Eu com certeza já estava excitada apenas vendo aquilo, Brunna me conhecia tão bem, que ela sabia exatamente onde era o meu limite, ela se virou de frente para Yzadora e puxou a morena para um beijo, entreguei rapidamente algumas notas para o barman e sai em direção as duas.

— Eu também quero participar, vamos sair daqui. – Falei segurando na cintura de ambas que enfim cortaram o beijo e sorriram.

— Quero ver se você realmente é boa Oliveira. – Yzadora falou próximo a meu ouvido e meus cabelos do braço se arrepiaram.

Entramos no meu carro e segui em direção a nosso apartamento, o caminho foi feito em silêncio por parte das três, eu estava em uma mistura de ansiedade, nervosismo e tesão, tesão pra caralho. Assim que chegamos no prédio, que abri a porta do apartamento, já pude ver Brunna beijando Yzadora.

— Caralho... – Mordi meu lábio vendo aquele beijo, e me aproximei segurando na cintura de ambas, elas se separar e eu não perdi tempo em enfiar a língua na boca da Yzadora, a morena era sexy e de tirar o fôlego, a língua dela desfilava sobre a minha de uma forma provocante. Soltei a cintura de Brunna e puxei o vestido da moça, cortando o beijo apenas pra poder conseguir passar o vestido pela cabeça.

— Porra vocês vão me matar. – A morena falou quando Brunna se abaixou e puxou a calcinha dela, eu passei a beijar o pescoço até o vale dos seios, a mulher já gemia apenas com esse contato, até que ela gemeu mais alto, eu olhei para baixo e Brunna estava de joelhos a masturbando.

— Vamos pro quarto. – Falei e tirei minha camiseta, já desabotoando minha calça também, saímos quase correndo em direção ao quarto, no caminho Brunna se despiu também. — Chupe ela Yzadora, e fique de quatro pra mim. – Brunna se deitou e a morena fez o que eu falei, logo ela tava com a bunda empinada enquanto chupava minha namorada, me posicionei atrás dela e coloquei dois dedos sem aviso algum.

— O caralho! – Yzadora gemeu, mas logo voltou a chupar Brunna. Continuei a penetrando, até que senti o corpo dela começar a ficar desgovernado, o corpo dela tentava acompanhar o ritmo dos meus dedos, com a outra mão, eu comecei a massagear o clitóris, ela e Brunna gemia sem vergonha alguma, até que Yzadora parou, e senti o líquido dela escorrer pelos meus dedos. No mesmo momento que ouvi um gemido conhecido de Brunna, que sempre acusava seu orgasmo, olhei para Brunna e observei os próprios dedo dela entrando e saindo de sua intimidade, essa mulher é o diabo.

— Eu quero gozar, me chupa amor. – Falei e me joguei na cama, Brunna tava entre minhas pernas. — Senta na minha cara Yzadora, eu quero sentir seu gosto. – Falei e a morena fez o que eu mandei, assim que minha língua entrou em contato com aquele líquido, ouvi um barulho de telefone.

— Santo Deus, quem é o diabo? – A morena falou e ainda sentada no meu rosto pegou o celular em cima do criado, entendi apenas o final da ligação.

— Já tá em casa? Tá bom tchau, eu tô com a Brunna e com a Ludmilla... Adivinha? Tchau Jo, amanhã eu apareço ... – Yzadora gemeu e desligou a ligação, quem quer que estivesse falando com ela, com certeza tinha ouvido aquele gemido.

As vezes é bom dar chances para novas coisas, principalmente no sexo, eu convivi com isso, e confesso que foi uma experiência incrível, Yzadora é quente como o inferno, e Yzadora com Brunna Gonçalves, é de matar qualquer um.

A delegada (G!P) ✔🚔 2°Temporada Onde histórias criam vida. Descubra agora