Never.H.S. - Capitulo 42

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NEVER.H.S.

‘As tuas escolhas estarão certas, mas o teu destino não. A luz te ajudará, terás de recompensá-la. Amo-te Penny!’

Acordoa ofegar e suada. Passo a mão pela minha testa para limpar o suor.

“Penny? Estás bem?” Pergunta-me Harry.

“Harry!” Abraço-o.

“O que se passa?” 

Choro. O que será que irá acontecer? Vamos morrer?

“Eu estou aqui, não te preocupes, irei proteger-te!” Ele passa-me a mão pelo meu cabelo preto.

“Eu sei que sim…”

“Agora vamos descansar…”

Ele canta-me ao ouvido.

“I have loved you since we were 18; Long before we both thought the same thing; To be loved, to be in love.” Sussurrava-me

Acabei por adormecer.

Acordei com um cheiro, um cheiro nada agradável.

Levantei-me apodando-me nos cotovelos.

Eu começo este cheiro… espera. Cheira a queimado! A casa está arder!

Corro á procura de onde vem o cheiro. Onde está o Harry?

“Harry!” Chamo-o.

Estou a entrar em pânico.

“Harry!”

O cheiro vem da cozinha, corro até lá.

“Harry!”

Quando lá chego vejo o Harry com um pano a bater no fogão.

“Apaga-te caralho!” Ele resmunga, e continua a bater com o pano de cozinha no fogão para este se apagar. Ele está com um avental de cozinha cor-de-rosa. Onde é que ele foi arranjar aquilo?

“Se a Penny vir isto vai se passar!”

“O problema é que já vi!” Digo e avanço até ele, pelo meio de tudo este fumo.

Ele assusta-se e deixa cair o pano no chão.

“Credo! Pensava que era o fantasma da Penny! Assustas-te!” Resmunga.

Eu riu, toda a minha preocupação foi se embora depois de encarar com isto.

“A prepósito onde arranjaste esse avental cor-de-rosa, é que pareces um gay!” Gozo com ele. Ele faz um jeito com a mão, bastante gay e atira o cabelo para trás com essa mão como se uma rapariga. Eu ri bastante.

“Desculpe amor, mas você está a insultar o meu lindo avental da chanel?” Ele diz, eu não consigo fazer de séria como ele, parto-me a rir.

“Oh, fofinho! Eu tenho um avental mais caro que esse, igualmente da chanel!” Digo, dando um palmada no meu rabo.

“Você está a competir comigo?” Ele aproxima-se de mim.

“Talvez.” Digo.

“Se fosse á senhora não fazia isso.”

Olho para o fogão, já não está arder, mas o cheiro permanece.

“Porque? O que poderá o fofinho fazer?” Desafio.

“Coisas que nunca ninguém imaginará…só mesmo eu!” Ele diz tirando o seu avental.

“Eu me ousaria a querer experimentar essas coisas?”

“Você não iria suportar minha querida!”

“E se eu conseguir?”

“Isso é impossível!”

“Nada é impossível…”

“Nesse caso…eu fodia a querida nesta mesma mesa.” Aponta para a mesa da cozinha.

Ele atira-me contra a parede, prendendo-me os pulsos, de cada lado do meu corpo e começa a morder-me o peito, que só está coberto pela sua camisola.

Oh quilo é bom, mas doí.

A sua língua junta-se com o morder.

Eu não posso gemer, não posso. Mordo o meu lábio inferior para não o fazer.

“Nem um gemido!” Avisa-me.

NEVER. H.S. (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora