Never.H.S. - Capitulo 58

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ESTES CAPITULO DEDICADO A TODAS AS BRASILEIRAS QUE LEEM ESTA FIC! AMO-VOS! E ÁS OUTRAS TAMBEM! BRASIL! E TENHO UM PRESENTE PARA VOCÊS, ESSE VÍDEO! NÃO É MEU MAS É BONITO!
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Never.H.S.

Agarrei no seu cabelo, enrolando-o ao meu pulso.

Penetrei.

"Ohhhh!" Ela gemeu.

Comecei a dar tacadas fortes, até ela gritar pelo meu nome, vinte vezes.

Quando chegamos os dois ao orgasmo, sai dela.

A loira estava aterrada na cama.

"Já te podes ir embora!" Disse.

"Harry, eu não posso ficar a-" Interrompo-a.

"Não! Sai!"

Quando esta se levantou para apanhar as roupas estava a chorar.

"Tu és sempre o mesmo, usas-me como um brinquedo para o sexo e depois deitas-me fora."

"E tu vens sempre a correr para mim." Sussurrei para que esta não ouvisse porque se ouvisse estaríamos aqui a noite toda e ela a gritar como uma tola.

"Tu és um idiota!" Ela vestia-se.

"Com pude ser tao parva!" Deixei-me cair na cama, tapando a cara com as minhas mãos.

"És um filho da mãe!" Acenei com a cabeça.

"Odeio-te!" Ela gritou e saiu do quarto.

Ela era a Holly, a rapariga que infernizou a vida da Penny, no orfanato. Ela apoiou-me quando a Penny foi raptada.

Ainda não percebi onde é que esta se encontrava.

As minhas músicas são todas dedicadas a ela, será que ela as ouviu e ainda não percebeu? Será que ela já me esqueceu e anda com outro?

Será que está morta?

Este pensamento fez-me estremecer. Claro que não!

Grunhi. Eu não sei nada dela á 6 anos! 6 anos! Tenho 24 anos e não sei nada dela.

"Ahhhhhh!" Gritei.

"Odeio-me!" Disse e atirar tudo para o chão, tudo o que estava em cima dos móveis.

O meu gerente até me chateia por eu estar sempre a escrever músicas sobre ela. Nas entrevistas estão sempre a perguntar quem é a rapariga misteriosa!

Raiva, estava a tomar conta do meu corpo.

Enrolei as minhas mãos em duas bolas.

Franzi o sobrolho. Estava muito irritado. Eu ficava assim todas as noites. Quando tinha sexo com outras raparigas, imaginava que era a Penny, mas depois de as expulsar do meu quarto ficava irritado porque elas não eram ela! Ninguém é como ela! Ninguém!

Deu um murro no armário e este ficou com um buraco.

A minha mão começou a sangrar.

Bati mais uma vez nele, formando outro buraco.

A minha respiração estava descontrolada. O meu coração estava a mil e o sangue a passar pelas minhas veias estava a ir muito rápido.

"Não! Eu sou um idiota!"

Gritos eram expulsos pela minha boca.

"Eu quero a minha luz! A minha Penny! Quero voltar ao normal!"

Eu estava cansado de tudo isto. Um ano após o rapto da Penny, tentei suicidar-me.

Mas o meu amigo não me deixou.

Parei com todos aqueles processos.

Peguei no meu telemóvel com as mãos trémulas.

Deslizei o dedo, para desbloquear o telemóvel. Fui á lista de contactos e carreguei no nome 'Louis'.

Levei o telemóvel ao ouvido, enquanto este efetuava a chamada. Bip. Bip. Bip. Bip.

"Viva, mano!" Ele gritou, afastei o telemóvel.

"L-Louis. Eu preciso de alguma distração, senão vou arrebentar com o meu quarto todo!" Eu disse entre os dentes.

"Ohhh...calma mano! Eu vou ser a tua distração! Quer dizer eu não... mas eu levo-te até umas!"

"Lou, eu não quero prostitutas, senão para isso chamava aqui a Holly!"

"Ohhh, que boca! Vamos então conversar. Estou ai em 15 minutos! Adeus!" Ele disse e desligou a chamada.

Durante esse 15 min. Não passavam, eu comecei andar de um lado para o outro.

"Eu tenho de a encontrar! Estou farto de esperar que ela aparece! Farto! Tenho de ser eu a encontrar! Tenho de a encontrar!"

"Eu tenho!"

Alguém bate á porta.

"Sim?" Disse com uma voz rouca e bruta.

A porta foi um pouco aberta e uma cabeça ficou entre ela.

"O Senhor Louis está lá em baixo!" O segurança avisou.

Fui a uma das gavetas e tirei de lá uns óculos e um chapéu.

Peguei num casaco, na carteira, no telemóvel e nas chaves.

Desci as escadas vermelhas e abri a porta. Caminhei pelo jardim até ao portão que me foi aberto.

A minha casa estava rodeada de fotógrafos e jornalistas.

Flashes apareciam á minha frente, tapando-me a visão da porta do carro do Louis, mais eu lá consegui entrar.

"Sai já daqui, bro!" Disse-lhe, ele arrancou e saímos da entrada da minha casa para a rua.

"Estás bem?" Ele pergunta-me preocupado.

"Não!"

"Bem, me parece, estás de óculos de sol e está de noite!" Ele começou-se a rir.

"Deixa de ser idiota!" Disse dando-lhe uma cotovelada.

O volante desviou e ele voltou a pôr-nos na nossa via. O carro que vinha na outra via, apitou.

Eu comecei-me a rir da cara de assustado que o Louis estava.

"Hahaha, não mete piada nenhuma Styles! Podíamos ter morrido!" Ele ripostou.

"Não exageres, Tomlinson!"

Ia-lhe dar outra cotovelada, mas fiz o movimento mais devagar para ele ver que o ia atingir, este afastou o braço, não me dando contacto com ele berrou: "Harry, estou a conduzir!"

"Ok. Ok!" Levanto as mãos em derrota.

"Para quem estava de mau humor está bastante animado."

Semicerrei os olhos.

"Olá pessoal!" Uma pessoa grita ao meu ouvido, salto com o susto que apanhei.

Eles começaram-se a rir. Viro-me para trás e vejo o Liam a gargalhar.

"Liam!" Grito.

"Olá, Hazza!"

"Harry, devias de ter visto a tua cara de assustado!" O Louis gozou.

"Sim!" E os dois continuaram-se a rir. Eu encostei a cabeça á janela e observei a noite. Estava á espera de um sinal dela. Penny.

NEVER. H.S. (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora