Capítulo:19

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—Conversar. Certo. —Seulgi assentiu ainda olhando para os anéis em seus dedos.

—Eu gosto de você. —Sua atenção foi totalmente minha agora. —Não apenas como amiga como disse a alguns dias atrás, eu gosto de você de verdade.

Seulgi parecia em choque, suas bochechas estavam coradas e sua boca entreaberta daquele jeitinho lerdo fofo dela. Sem perceber eu estava sorrindo igual idota para ela, se antes ela estava corada, agora Seulgi estava um tomate de tão vermelha. Isso me fez sorrir ainda mais.

Ela não me encarava mais eu estava esperando ela falar algo, qualquer coisa, mas ela ficou calada.

—Seulgi... Você não vai fala nada? —A questiono, mas nada. —O nosso beijo, você não sentiu nada quando eu te beijei?

—E-eu... —Ela começou, mas logo após não falou mais nada.

—Você não precisa ter vergonha Seul. Se você não gosta de mim pode falar, o mesmo vale se você gosta. Mas você está calada é torturante. Fala algo, por favor.

Ela agora estava balançando os pés e de vez em quando apertava suas mãos uma na outra. Eu não iria desistir, enquanto não ouvir um "não" da sua boca, há a possibilidade de um "sim".

—Seulgi... —Antes que eu pudesse continuar sinto seus braços passar em volta dos meus ombros e me abraçar tão apertado que eu me sentia um pouco sufocada, mas o sorriso não iria sair do meu rosto. Seulgi poderia me matar sufocada, mas eu sei que esse abraço foi a maneira dela dizer "sim". —Isso é um:Eu também gosto de você?

Solto um risada ao sentir seus rosto se encaixar na curva do meu pescoço, ela ainda estava me abraçando forte e isso me fez lembrar que eu estava sufocando.

—Seulgi. Você está me sufocando. —Começo a rir, eu estava tão feliz que se alguém contasse uma piada de tiozão eu iria rir igual maluca. Seulgi soltou um pouco do abraço, mas não me soltou. —Você não vai parar de me abraçar? Não que eu estava achando ruim! Longe de mim, mas você não vai olhar para mim?

Seulgi nega com a cabeça ainda no meu pescoço. Meu sorriso deveria estar tocando minha orelhas do tanto que eu deveria estar sorrindo. Tão fofa.

Tento soltar o abraço, mas ela aperta mais e passa suas pernas em minha cintura. Ela está realmente determinada a não me olhar.

—Uma hora você vai ter que me olhar, ou acha que iremos ficar assim para sempre? —Ela assenti. —Olha para mim Bear...

Eu não sei o que eu fiz, mas ela realmente me olhou, por alguns segundos, mas olhou.

—Não há motivos para ter vergonha. Vai, deixa disso. Eu quero te falar algo importante, mas você tem que está me olhando. —Sinto Seulgi bufar no meus pescoço e então ela me olha.

—V-você deveria avisar antes de fazer ou falar algo do tipo. Eu preciso me preparar. —Falou olhando para os seus dedos novamente.

—Tudo bem. Seulgi? —Chamei a mesma, que me olhou esperando que eu continuasse. —Agora, eu vou te beijar.

Antes que ela pudesse fazer ou pensar algo, levo minhas mãos para ambos os lados do seu rosto e puxo em minha direção selando nossos lábios em um beijo parede. O beijo durou alguns segundos, e foram incríveis segundos.

Passamos o resto da noite assim, as vezes eu roubava alguns beijos da Seulgi, fazendo a mesma corar diversas vezes. Olhamos os desenhos que tinham nas paredes, demos uma pequena lida nos gibis que tinham ali e ficamos deitadas abraçadinhas, mas, infelizmente, precisamos ir pois já estava ficando tarde e tínhamos que acordar cedo amanhã.

—Você não vai fugir de mim amanhã não, certo? —Perguntei com humor fazendo Seulgi gargalhar.

—Não. Eu acho que não.

—Acha?! —Perguntei indignada olhando para si. Ela apenas riu e voltou a olha o teto.

—Brincadeira.

—Promete? —Falei erguendo o meu dedo mindinho.

—Prometo. —Cruzou seu dedo mindinho com o meu e tocamos os polegares, selando nossa promessa. —Já está tarde, deveríamos ir.

—É. Deveríamos.

—Então vamos. —Falou se levantando e me puxando para levantar junto. Organizamos tudo e saímos.

—Pode ir descendo. —Falo me virando em direção a Seulgi.

—Arr, ok. —Falou e começou a descer. Eu ainda travava uma batalha para fechar a porta, a fechadura estava enferrujada e também, creio eu, por não ser aberta a um bom tempo. Quando consigo solto um sorriso satisfeito.

Estava prestes a descer as escadas quando ouço um barulho de madeira quebrando e logo em seguida algo se chocando no chão. Oh não! Por favor, que não tenha sido isso. Desci o resto o mais rápido possível e lá estava Seulgi no chão reclamando de dor no braço.

—Você está bem?! —Pergunto ajudando a mais nova a se levantar.

—Sim, mas meu braço está doendo muito.

—Merda. E se você quebrou o braço?! —Pergunto mais para mim mesma do que para si. —Meu Deus, a Moonbyul vai me matar! Tem certeza que está doendo?

—Óbvio?!

—Desculpa, foi uma pergunta idiota. Vem, vamos ver com meu avô se está tudo bem.

—Seu avô é médico?

—Já foi enfermeiro. —E assim fomos de volta para a casa da vovó e do vovô. Eu estava preocuoada, afinal eu tenho um pouco de culpa por ter insistido para ela subir. Merda.

—Vô! Vovô, você está ai? —Pergunto/grito entrando no celeiro. O mesmo aparece um pouco espantado.

—O que foi minha neta? Está tudo bem?

—A Seul caiu. Acho que quebrou o braço.

—Vem aqui filha, deixe-me ver. —E assim vovô analisou e sim, ela havia quebrar o braço. —Acho melhor levar ela pro hospital e cuidar desse braço direito.

—Tudo bem. —Eu estava com dó da Seul pois seu braço estava ficando enchado e sua expressão de dor ainda estava lá. —Vamos Baer, eu cuido de você.

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Nhonhonho fofas, qiuuuu

Ai gente que sono do caralho viu, vou mimi agora  mas eu resolvi postar dois capítulo pro6 seus lindos. Aiaiai agora tá tudo lindo e purpurina roxa, por enquanto né hauahauahauahah

Genteeeeee agradeçam a serumano333 ELA ENCHEU MEU SACO A SEMANA TODA ME CHAMANDO DE "TIA" ENCHENDO MEU ZAP DE MENSAGER E AFINS. gente, inclusive quem quiser entra no grupo do zap né, ainda ata vivo e tá bem legal hauahauahaua temos até piada interna graças a o cu da Jennie KKSJJSKSJ enfim, manda o número do zap ou entra pelo link no meu perfil.

Enfim, bebem água e se alimentem bem! Por mim ok? Amo-te!
Bejo na teta!

Twicegram—

Just Like That. -SeulRene g!pOnde histórias criam vida. Descubra agora