Por causa de uma mensagem | Hyunsung

Capítulo 17

— Hyunjin ~ Vamos comer juntos ? ~

— Não.

Sobre isso, passei por ele sem olhar para ele. Ele correu atrás de mim animado.

— Porque ?

Parei de repente, fazendo-o bater a testa nas minhas costas. Então me virei e vi ele imediatamente corar devido à proximidade entre as nossos dois rostos.

— Você. É. Um. Saco.

Então deixei o Jisung lá, vermelho como um tomate e imóvel igual um poste.

Me dirigi para o telhado da escola com a minha sacola onde o meu pai me tinha feito alguns sanduíches.

Devo confessar que já sabia que não ia comer muito no almoço...

Quando cheguei ao telhado havia uma espécie de pequeno terraço equipado com mesas, cadeiras, guarda-sóis, vasos de flores e cestas de basquete. Não havia ninguém além de mim, os outros alunos preferiam comer uma verdadeira comida no restaurante escolar.

Me sento tranquilamente em uma mesa sob um guarda-sol aberto. Se meu pai visse este guarda-sol ele ficaria louco de alegria.

" O guarda-sol, reflete o sorriso da chuva e guarda-chuva as lágrimas do sol porque onde há chuva, no dia seguinte o sol aparece ! "
Pai Hwang.
9 de agosto de 2020.

O pior é que ele estava orgulhoso em me dizer isso. Ele pensa que é um filósofo às vezes...

Tirei a comida envenenada do meu saco com uma cara de desgosto.

De repente, adivinhe quem chegou dando pulinhos ?

Sim novamente ele, Jisung-o-bochechudo-pervertido.

— Hyunjin ! Eu quero comer com você ! — Ele disse sentando-se na frente de mim.

— Você nem sequer ten um sanduíche, nem nada. — Suspirei.

Ele pôs a mão sobre a minha para a acariciar. A tirei logo surpreso pelo contato repentino.

— Bem, divide comigo. Você viu o desenho animado "A Bela e o Vagabundo" ? Uma cena romântica onde eles estão comendo e se beij-

— Vai ver se eu tô là na esquina. Mesmo que pareça um vagabundo, não pode começar a nos comparar com eles. Além disso, eu não sou cachorro não.

Ele suspira com um ar sonhador antes de sussurrar:

— Sim, se eu for o vagabundo, tu é a bela, soa bem, é tão bonito que parece uma obra de arte.

— Pára.

Tinha auto-confiança, personalidade e tudo, mas não gostava da minha cara. O meu sorriso que deixavam os meus olhos em um traço e a minha silhueta fina...

— Não, você é tão lindo.

— Agora é sério, cala a boca.

— Sim, senhor.

Ele se calou imediatamente. Finalmente, o abençoado silêncio... Olhei a minha comida em cima da mesa.

Então, o sanduíche envenenado pelo meu pai, um pacote salgadinhos que não deve ser perigoso, uma maçã, mas não sei o que ele fez com ela então era só lavar, e uma garrafa de água que me parece potável.

Levantei os olhos para o outro, que me olhava sorridente, com o cotovelo na mesa e a cabeça apoiada na palma da mão.

— Tá com fome ? — Perguntei.

— Sim.

Empurrei o sanduíche até chegar na frente dele.

— Ooooh obrigado, amor !

Ele agarrou a comida e rasgou o alumínio que o embalava enquanto eu abria o meu pacote de salgadinhos sorrindo.

— Come tudinho. — Falei.

Sem responder, ele deu uma grande mordida no pão sem piedade. Ele começou a mastigar e, de repente, vejo ele ficar branco enquanto parava de se mexer. Sorri.

— Gostou da minha comida, " amor " ?

Vi ele engolir com dificuldade antes de me dar um sorriso forçado.

— Tudo que vem de você é necesariamente gostoso...

Tentei ignorar a alusão em que ele pensava e tentei sorrir.

— Muito obrigado, então, eu vou fazer comida para você todos os dias se quiser.

Eu finalmente tinha encontrado uma maneira de me livrar dos sanduíches abomináveis do meu pai !

Pelo menos uma vez, ele vai servir para alguma coisa.

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Gente, eu esqueci qual nome eu dei para o pai do Hyunjin, se é que eu dei um nome, que droga T---T

Desculpa pela demora, vai ter algumas vez onde eu vou estar atrasada porque eu estou trabalhando ;-;