𝐋𝐄𝐆𝐀𝐂𝐈𝐄𝐒 || Nossas escolhas mostram quem queremos ser e o que queremos seguir. E eu quero seguir meu próprio coração.
O PASSADO foi deixado para trás, porém a geração marcada pela 2º guerra bruxa nunca pode se esquecer de suas próprias cica...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A DOR pode desaparecer, mas as cicatrizes servem como lembretes do sofrimento que vivemos, e toda aquela tristeza te consome, ela te engole. E você não pode fazer nada, porque ja não restou nada para se fazer. Alison, se sentia assim mesmo depois de anos.
Aurora saiu correndo do carro quando Draco estacionou na frente na casa, correu como se sua vida dependesse disso, e uma parte dela dependia.
— Aurora — gritou Draco para filha vendo o modo brusco que fez ao sair do carro, talvez para ele nada justificasse um joelho ralado, ou um braço quebrado.
A pequena Riddle não pareceu se importar muito com as chamadas de atenções do pai, e só parou de correr quando entrou no quarto do avô. O encontrou em um estado deplorável: deitado, pálido, a dificuldade de respirar era nítido. Mal falava ou tinha expressões faciais, mas quando viu a neta abriu um pequeno sorriso.
— Vovô..— a pobre garota já tinha seu rosto inundado de lágrimas. Talvez nunca tivesse de fato as enxugado.
— Não se acanhe..venha para cá — disse Tom em uma voz falha — Quero poder te ver..olha como está crescida..
Ela se aproximou, e sem nenhum aviso o abraço, Tom retribui o abraço da neta. Ela o abraçava como se nunca mais fosse o soltar, se aquela talvez fosse a única solução..não poderia ser o fim, Aurora não poderia aceitar em perder o vô para morte.
— Me diga..farei qualquer coisa, qualquer feitiço — pediu a neta se ajoelhando no chão se apoiando na cama, o olhar de Tom para ela não era de esperança mais sim de derrota, como se já estivesse cansado — Qualquer coisa..me diga e eu farei.
Aurora suplicava, pedia em prantos por aquilo. A mãe tinha a cabeça recostada na porta do quarto, e Draco seus braços cruzados a frente do peitoral. Como se já tivessem ouvido isso, e já tinham, Tom já implorara uma vez pela vida, mas não pela dele, e sim pela filha..
— Olhe para mim meu sol — pediu Tom segurando o rosto da neta que estava inundado de lágrimas — Não a nada que possamos fazer para impedir a morte..— ele olhou de lance para a filha na porta, — Estou em dúvida com ela..e agora irei pagar.
