Capítulo 14: notícias.

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Olá, estavam com saudades?

Sejam bem-vindos a mais um capítulo de Wrong One.

Antes de qualquer coisa, gostaria de mostrar para vocês alguns números do último capítulo:

Antes de qualquer coisa, gostaria de mostrar para vocês alguns números do último capítulo:

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A diferença entre o número de leituras e votos tem ficado absurda. Eu sei que quando nós lemos pela segunda ou terceira vez, não tem como votar novamente, mas ainda assim, é um número muito discrepante. Menos de 15% de votos. Eu não peço muita coisa de vocês, apenas que votem e comentem. Cada capítulo exige empenho, preparação, eu passo horas pesquisando detalhes pequenos como nome de lugares, conceitos, tudo para deixar a história bem mais coesa e só peço isso em retribuição.

Sei que é chato falar sobre isso, mas são os votos e comentários que fazem a história ter divulgação aqui no wattpad, sem eles WO não aparece nos sugeridos, não cresce no ranking de originais, nem nada do tipo. Enfim, espero que vocês me entendam e possam colaborar.

No mais, o capítulo 14 tem um lugar especial no meu coração, espero que no de vocês também.

Aproveitem


Amber Collins

"Mas se o mundo estivesse acabando, você viria, certo?
Você viria e passaria a noite
Você me amaria só por diversão?
Todos os nossos medos seriam irrelevantes
Se o mundo estivesse acabando, você viria, certo?
O céu estaria caindo enquanto eu te seguraria forte
E não haveria um motivo pelo qual
Nós teríamos que dizer adeus"

A primeira sensação de que tenho é de que meu corpo inteiro dói. Até o ato de respirar me causa um desconforto incrivelmente grande. Tenho vontade de me mexer, mas é como se cada um de meus músculos estivessem desconectados de minha mente e não respondessem aos meus comandos. Minha cabeça parece pesada demais para que eu consiga ao menos movê-la e desviar da luz.

Há um apito constante soando logo ao lado dos meus ouvidos, é extremamente irritante e eu quero pedir para que desliguem e me permitam dormir em paz, mas não tenho forças para fazê-lo. Pouco a pouco, consigo decifrar os outros sons espalhados pela sala: o arrastar suave de uma cadeira, o batucar de dedos nervosos sobre alguma superfície. O barulho de saltos ecoa lá fora, parecendo descer pelo corredor. Há duas pessoas conversando aos sussurros, um homem e uma mulher. Me concentro nas vozes: se parecem muito com as dos meus pais.

Depois de alguns segundos lutando contra a imobilidade, forço-me a abrir os olhos, piscando uma dezena de vezes quando a claridade exagerada do local me atinge com uma força sobre-humana. Meus olhos ardem significativamente e eu, sem perceber, deixo escapar um gemido que chama atenção das outras pessoas.

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