Ambos não esperavam que as coisas acontecessem deste jeito, um encontro conturbado e nada agradável. Jungkook estava ali a trabalho e o outro era apenas convidado da casa. Só querendo ter uma vida onde ele mesmo pudesse mandar e andar com suas própr...
AAAAAAA Olha que resolveu aparecer depois de 4 meses??? Eu mesma.. espero que vocês gostem.. Mil perdoes pela demora pessoal. prometo que tentarei voltar o mais rápido possivel pra atualizar ok? Aproveitando a deixa, estou procurando alguém para betar os capítulos, vocês conhecem alguém ou sabem quem tem interesse? qualquer coisa comentem aqui.. Um beijão... e boa leitura!!
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POV. Taehy
— Está mais calmo? — Jungkook perguntou zombando.
— Você está a fim de me ver nervoso? Se eu fosse você não mexeria comigo. — Falei o metralhando com os olhos e voltando a olhar para a janela.
— Eu só queria entender o que aconteceu naquele banheiro. — Ele disse e eu bufei.
— Eu tinha ido fazer xixi, aí quando eu saí do banheiro dou de cara com aquela puta e ela começou a falar um monte de coisa e eu bati nela.
— Você? Bateu nela? — Ela desviou a atenção da estrada por milésimos e riu. — Não brinca. — Ele continuou a ri.
— Você está duvidando de mim? — Me virei para ele indignado. — Por acaso você é cego e não viu o rasgado na cara daquela cachorra?
— Estou me surpreendendo com você Kim Taehyung. — Ele estralou a língua. — O que ela disse especificamente?
— Não vou falar. — Falei me ajeitando no banco e olhando para frente.
— Taehyung...
— Não enche Jungkook.
— Fala logo porra. — Ele exclamou entre os dentes e eu revirei os olhos. — Não revire os olhos para mim.
— Para onde você está indo? — Fugi do assunto. Ele estava na rodovia e já estava preste amanhecer, pois o céu já estava ficando acinzentado.
— Não fuja do assunto Taehyung, o que ela te disse?
— Ela chegou dizendo que isso não ia durar que você sempre corre para ela feito um cachorrinho e que eu só era mais um na sua lista... — Eu parei, pois, a gargalhada de Jungkook foi tão alta que eu me calei para apreciar aquele momento.
— Serio que ela falou isso? — Ele continuava a ri. — Continue.
— É tão engraçado assim? — Perguntei.
— Poe engraçado nisso.
— Então ela disse que você não é somente de uma pessoa e que eu era somente mais um vagabundo para você, aí eu disse que não era da laia dela e ela ficou nervosa e veio para cima de mim e saímos no tapa, ela rasgou minha roupa e eu rasguei a cara dela na unha. Estamos quites. — Findei.
— Isso foi ciúme. — Ele disse ainda rindo e eu lhe dei um soco no braço o mais forte que conseguia. — Aí caralho. — Ele me fulminou com os olhos.
