Soulmate (Taekook)/Em Revisão

27 - Allies

Olá meninas!!! Quanto tempo ein? Meu ultimo contato com vocês foi em junho de 2022 kk muito tempo.. 

Espero que vocês não tenham desistido de mim e da história.. prometo finalizar ela o máximo possível. Juro que pensei muito se eu vinha e terminava a história, ja tava desanimada pra falar a verdade, mas decidir finalizar graças aos pedidos de vocês!!

Espero que gostem do capitulo... tenho uma surpresinha pra vocês no final dele.. 

Boa leitura!!

POV. Taehyung

Obriguei as minhas pernas se moverem e cai de joelhos ao lado do corpo imóvel de Jungkook, droga, ele não podia ter morrido.

— Não mexe nele Taehyung. — Chaz me impediu de tocar em Jungkook e eu o olhei com os olhos arregalados em sua direção.

— Mas... Mas... Vocês tem que olhar se ele foi atingido. — Falei com o choro entalado na garganta.

— Por isso, não podemos mexer nele, vai que ele foi atingido em uma área fatal se mexer nele a bala pode se mover. — Seojun continuou.

— Dá pra vocês calarem a porra da boca e me ajudar levantar? — Jungkook disse entre os dentes e eu me abaixei mais próximo a ele.

— Jungkook, você está bem? Você foi atingindo? — Minhas palavras saíram desesperadas e as lagrimas começaram a descer.

— Taehyung fecha a porra da boca. — Ele disse eu bufei. — E vai chorar pra lá.

— É você está bem. — Falei me levantando enquanto secava meu rosto com raiva.

Idiota.

Virei minhas costas e comecei a andar em direção do carro dele, sem me importar se tinha lagrimas nos olhos ou não, qual é, eu achei que ele havia morrido. Eu estava todo preocupado e ele me trata assim como se eu fosse nada, isso havia doído. Jungkook é tão instável que me fez reformular se era uma boa ideia ter ido para casa dele, eu gosto dele, eu acho que até o amo, mas será ele sente algo a mais além da posse e do desejo por mim? Isso é tão incerto que me faz temer as minhas escolhas e decisões.

— Só foi de raspão porra. — A voz de Jungkook ecoou pela a estrada e eu olhei em direção deles. Chaz e Seojun vinham o segurando pelos os ombros e ele colocava a mão na cintura. — Agora vocês dão um jeito de tirar os corpos da pista antes que alguém veja. — Ele disse e os meninos os deixaram perto de mim e voltaram para onde o homem estava caído. — Vamos para casa. — Ele disse e saiu andando devagar com a mão ainda na cintura e quando foi entrar no carro gemeu de dor. — Maldição.

— Eu dirijo para você. — Falei segurando em seu braço querendo o afastar da porta do motorista.

— Eu ainda tenho as minhas duas mãos e as duas pernas Taehyung. — Ele foi estupido e eu desistir saindo de perto dele. — Aonde você vai?

— Vou ir com Seojun e Chaz. — Falei me afastando do carro.

— Taehyung eu não estou com paciência para ataques seus não. — Ele bufou.

— Muito menos eu para suportar você com esse humor filha da puta. — Falei me virando para ele. — Ta legal Jungkook, eu só to pedindo para dirigir seu carro, porque você foi baleado e tá sentindo dor, mas você é um filho da puta que nem reconhece que eu me preocupo com você. — falei de vez e parece que ele tomou um tapa na cara, pela a sua expressão, mas logo ele abriu seu sorriso sarcástico.