13. Destino traçado - Por Bardock

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O sol já ia se afastando no horizonte, o dia havia sido longo e cansativo. Nós voltávamos para nossa moradia, era apenas uma caverna, naquela época éramos em pouco número. Por esse fato éramos obrigados a trabalhar sem nada em troca para os Tsufurujins, eles possuíam uma tecnologia avançada em armas e conseguiram nos fazer seus escravos.

Os Saiyajins planejavam começar uma guerra contra os Tsufurujins, para acabar com essa escravidão, mas como éramos em pequeno número, essa possibilidade estava apenas em debates, muitas vezes terminaram em discussões. Nós não conseguíamos achar uma solução que nos ajudasse a vencer essa guerra, caso a iniciássemos. Nossa força era maior que a deles, mas eles eram muitos para os derrotarmos.

Como de costume sempre que terminava um dia, nos juntávamos para discutirmos uma forma de vencer. Eu sempre estava no meio dessas reuniões. Eu era um rapaz ávido, forte e cheio de energia.

Depois de muito discutirmos, eu me cansei e sai sentando ao lado de fora da caverna pensativo, tentando procurar uma solução, uma ideia, mas nada vinha em minha cabeça.

— Se pensar demais sua cabeça vai explodir. — ouvi a leve risada e senti a mão tocar mau ombro. Era Toma, ele era um grande amigo, estávamos sempre juntos.

Ele sentou ao meu lado, dei uma leve risada.

— Eu não aguento mais isso Toma. — dei um suspiro e ele riu.

— Relaxa um pouco, vamos beber. — ele me passou uma garrafa com um liquido amarelado.

— O que é isso? — eu cheirei e era um cheiro meio doce, coloquei o bico na boca e provei, era doce e um pouco forte.

— É uma bebida que os anciões preparam. É muito boa. — ele pegou a garrafa da minha mão e deu um gole.

Ficamos um tempão conversando e bebendo aquela bebida. Acabamos ficando bêbado. Eu sai para o meio das árvores apertado, ouvi um barulho de galhos se quebrando logo atrás de mim, virei-me depressa pronto pra me defender seja-la do que estivesse ali, mas era apenas Toma vindo em minha direção.

— Te assustei? Me desculpe. — ele se aproximou e ficou me olhando de uma forma estranha — Bardock. — ele se aproximou ainda mais e tocou meu rosto com a mão direita — Eu quero te falar uma coisa... — fez uma pausa dando um suspiro e seu polegar deslizou em minha bochecha — Já faz algum tempo eu... — aproximando ainda mais ele beijou minha boca de repente.

Eu arregalei meus olhos surpreso, o que estava havendo com ele? O que estava havendo comigo, que não estava resistindo e o deixei me beijar? Talvez fosse o efeito do álcool, ou talvez não. Ele começou a me abraçar e percorrer as mãos apertando meu corpo, acabei ficando excitado com isso, algo que nunca tinha acontecido antes.

Toma começou a apertar meu pênis por cima da calça, eu não estava resistindo, talvez por que fazia tempo que eu não fazia isso. Ele puxou minha calça um pouco para baixo e pegou meu pênis, começou a mover as mãos sobre ele me fazendo entrar em chamas.

Depois de alguns minutos com a mão ali, ele tirou a roupa e me fez deitar sobre ela no chão. Eu estava meio tonto por conta da bebida. Toma retirou minha armadura e começou a beijar meu pescoço. Os toques dele estava me enlouquecendo. Depois ele tirou a própria roupa e esfregou o corpo quente sobre o meu. Me estremeci ao sentir o pênis tocar minha entrada.

— O que está fazendo? Mmmmnn! — ele continuou esfregando em mim fazendo minha pele queimar cada vez mais.

— Faz amor comigo... — ele sussurrou no meu ouvido fazendo todos os meus cabelos arrepiarem — Eu prometo que vou ser carinhoso e você vai sentir prazer. — Toma começou a chupar meu pescoço enquanto apertava meus mamilos, eu estava completamente excitado.

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