19. Fraqueza

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O horário de Bardock sair em sua missão estava quase chegando. Nesse momento ele caminhava de um lado a outro dentro da sala. Olhou mais uma vez para o papel do grupo em sua mão. Amassou o papel e jogou no cesto de lixo, bebeu um copo de água que estava sobre a mesa de centro, suspirou e finalmente saiu.

Ele usava a armadura nova, branca com linhas verdes, muito parecida com as dos Saiyajins. Bardock já estava se aproximando de sua espaçonave, no entanto, ele hesitou parando no caminho, puxou o ar para dentro dos pulmões, depois soltou devagar e voltou a caminhar, já se aproximando ele avista a pessoa na qual tem revirado sua cabeça nos últimos meses.

Toma estava encostado na espaçonave de braços cruzados e sorriu ao vê-lo se aproximar, do outro lado estava Fasha de costas para Toma. Bardock passou por ele sem olhá-lo.

— Vamos logo. — Bardock disse entrando na espaçonave.

— Não vai cumprimentar os amigos? — Toma disse sorrindo entrando logo atrás dele — Estaremos juntos por muito tempo.

— Não acredito que vou ter que aturar isso. — Fasha resmungou com um suspiro entrando logo depois.

Cada espaçonave tinha três quartos com banheiros, um refeitório e a sala de comando. Escolheram o quarto em que cada um ficaria e Bardock foi para sala de comando, sentou na cadeira e ligou a espaçonave, colocou as coordenadas do planeta que iriam e automaticamente ela saiu pelo espaço. Ele levantou e foi para seu quarto. Entrou e ascendeu às luzes se surpreendendo com Toma lá dentro.

— O que faz aqui? Saia. — Bardock exigiu.

— Não fala assim comigo. — Toma falou baixo se aproximando devagar — Faz tempo que quero ficar a sós com você. — enquanto ele se aproximava perigosamente, Bardock se afastou devagar até encostar-se a parede.

— Pare de gracinhas e saia. — Bardock insistiu, Toma estava frente a frente com ele o rosto bem próximo.

— Eu sei que você também esperou esse momento. — Toma sussurrou próximo ao ouvido dele — Eu também sei que você gosta de mim. Eu consigo ver o quanto você fica afetado com a minha presença.

Ele o beijou levemente no pescoço e Bardock suspirou, ele estava completamente corado.

— Diz que você não quer que eu continue e eu paro. — Toma envolveu seus braços em volta do corpo de Bardock o puxando junto ao seu corpo, beijou e assoprou no pescoço dele.

Ele segurou levemente no maxilar de Bardock e seus olhos se fixaram um no outro. Os lábios estavam quase se tocando, Bardock estava cheio de rubor.

— Eu... — Bardock iniciou, mas não teve forças para responder e seus lábios foram tomados com um beijo urgente.

Toma segurou na armadura e puxou para cima fazendo Bardock erguer os braços, ele não costumava usar nada por baixo da armadura e seu peito estava completamente nu agora. Toma observou os músculos do abdômen bem definido subiu o olhar para os mamilos, mordeu os lábios e aproximou a cabeça. Passou lentamente a língua sobre o biquinho duro. Bardock gemeu colocando a mão direita na boca ao sentir o mamilo ser engolido por aquela boca quente.

Toma voltou a subir e beijar, afogar a boca de Bardock, virou-o na direção da cama e o conduziu de costas devagar, sem afastar os lábios cheios de desejos. Bardock parou encostando na cama e Toma o fez se deitar sobre ela. Ele tirou sua armadura e a calça revelando sua grande ereção que babava de excitação.

Bardock olhou rapidamente para o pênis enrijecido e virou o rosto para o lado ficando vermelho. Toma sorriu safado e tirou as botas de Bardock, puxando a calça em seguida. Toma sorriu malicioso ao ver o pênis bem ereto a sua frente, tão excitado que também babava. Ele abaixou o corpo e passou a língua sobre o líquido transparente, sentindo o gosto viscoso preencher sua boca.

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