Lee Jihoon, um ômega de pavio curto com problemas em se adaptar em ambientes escolares, aos seus 19 anos se vê obrigado a entrar em mais uma escola para tentar terminar o ano, porém como ele mesmo diz, algum ser divino muito poderoso que existe por...
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𝐃𝐎𝐑𝐄𝐌𝐈 capítulo cinco
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Cheguei na escola mais animado do que o normal e com "animado" eu quero dizer "eu não reclamei desde que levantei da cama", o que era um verdadeiro milagre, portanto como tudo que é bom dura pouco, logo minha animação tratou de ir para bem longe de mim quando eu vi o professor de matemática entrando na sala, mas por sorte eu tinha Seokmin ao meu lado.
ㅡ Desculpas por não ter passado o intervalo com você ontem.. - falo baixo, eu realmente não havia gostado muito de ter deixado Seokmin.
ㅡ Tudo bem Ji, esqueça isso, de qualquer forma ontem eu tive que ajudar um professor e provavelmente hoje vou também. - sorriu para mim e eu apenas assenti abrindo meu caderno antes que o professor chamasse minha atenção.
As aulas passaram e senti meus dois neurônios agradecerem quando o sinal tocou, o professor ainda fez a proesa de passar um trabalho e eu já estava querendo morrer ao invés de fazer, no fim só peguei minha lancheira e saí da sala com Seokmin, fomos pro jardim e sentamos em baixo de uma árvore, conversamos um pouco e comemos até ele dizer que tinha que auxiliar um professor em algo e saiu, logo tratei e focar no meu lindo, maravilhoso, perfeito e encantador sanduíche.
ㅡ Me dá um pedaço? - levei um susto que quase fez com que eu derrubasse o meu sanduíche. Já fui com ódio ver quem era o ser ao meu lado e nem sei porque me surpreendi ao ver quem era.
ㅡ O que você quer? Nem comer eu posso mais? - falei encarando Soonyoung que tinha um sorriso sacana no rosto.
ㅡ Um passarinho me contou que você estava sozinho e eu vim te honrar com minha maravilhosa companhia! - disse sorrindo e eu quis arrancar todos seus dentes fora.
ㅡ Depois me diz que passarinho é esse? Irei fazê-lo de churrasco! E você precisa procurar ajuda psiquiátrica, falar com pássaros que acham sua companhia maravilhosa está longe de ser algo normal. - falei e percebi que ele nem escutou nada do que eu disse pois estava focado demais encarando o meu lindo, maravilhoso, perfeito e encantador sanduíche. - Ei, pode tirar seu olhão da minha comida!
ㅡ Poxa Hoonie, um pedacinho não mata não. - sorriu e me encarou. ㅡ Mas pensando bem, você é um pedacinho cheio de ódio, então mata sim. - falou e eu dei um tapa em sua nuca com minha mão desocupada já que a outra estava com o sanduíche, ele reclamou com um bico e massageou o local com a mão.
ㅡ Matar não é a única coisa que eu quero fazer com você!
ㅡ Uiui Hoonie, já estamos assim? Não era você que estava reclamando que nos conhecemos a pouco tempo? Mas tudo bem, eu aceito sim..
ㅡ Credo, seu idiota! Saí daqui antes que eu te amarre e te torture até você dizer chega! - empurrei ele com uma mão, mas o safado logo tratou de se aproximar de novo.
