Capítulo trinta e oito.

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A noite parecia ter passado mais lenta do que normalmente, foi agonizante não conseguir dormir de imediato já que pensamentos ruins sempre a tomavam quando fechava os olhos mas o cansaço havia lhe vencido enfim

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A noite parecia ter passado mais lenta do que normalmente, foi agonizante não conseguir dormir de imediato já que pensamentos ruins sempre a tomavam quando fechava os olhos mas o cansaço havia lhe vencido enfim.

Sakura arrumou suas roupas na mala e suspirou. Olhou para o lado e encarou o vestido branco deixado noite anterior por Sasori. Seu celular tocou a tirando do transe e a mesma o pegou de seu bolso, se tratava de Tenten.

- Oi Tenten.

Bom dia Saky, eu estava pensando em sairmos hoje, só com as garotas o que me diz?

Ela engoliu seco, sabia que não poderia ir.

- Desculpe Ten, não me sinto bem pra sair hoje.

Sério? O que está sentindo?

- Só um mau estar, não se preocupe vou melhorar logo.

Claro que vai, com o Uchiha pra cuidar de você vai melhorar rapidinho – a garota ri não imaginando o caco que estava a sua amiga. – Fica bem, mais tarde te faço uma visita.

Antes que Sakura respondesse ela desliga.

- Me desculpe Tenten, mas acho que não vamos poder nos ver tão cedo. – a Haruno ouve o som de buzina em frente à sua casa e já imagina ser Sasori.

Ela respira pesado, pega o vestido em mãos e o veste. A garota se põe em frente ao espelho de corpo enquanto prende seu cabelo num penteado formal, ela observa aquela peça. As mangas longas de renda, o vestido era um tubinho pouco justo. Sakura calçou o salto dourado, pegou sua mala e saiu do quarto.

Ao chegar na sala notou a presença de Sasori ali o qual a olhou dos pés a cabeça e se aproximou.

- Está muito bonita – ele segura seu queixo e a faz olha-lo. – Mas no lugar desse rostinho triste deveria haver um belo sorriso em seus lábios para combinar não acha?

- Escute bem Sasori Akasuna, enquanto estiver ao seu lado eu nunca vou sorrir, você nunca terá meu afeto outra vez e eu nunca serei sua. – sua voz soou tão fria que arrepiou os fios de cabelo do ruivo.

- Já ouviu a frase “nunca diga nunca” Sakura?

- Ela não se aplica a mim Akasuna, pode ter a certeza de que não achará nada de mim. – ela passou por ele e saiu da casa.

- Veremos.

O ruivo pegou a mala da rosada e pôs no porta-malas enquanto ela entrou no carro no banco de trás e ele foi no do motorista.

Naquele mesmo instante enquanto o carro saia de frente da casa, Sasuke chega ao local e suspira pesado. Se aproximou da entrada e ergueu uma ponta do tapete, como Sakura disse, a chave estava ali debaixo.

Ele a pegou e abriu a porta. Notou o silêncio do lugar e se perguntou aonde estariam os pais da garota. Ele não quis perder tempo, foi até o quarto de hóspedes e pegou suas coisas e as de seu irmão.

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