Ela havia lhe dado seu amor, lhe entregou seu coração, mas tudo que teve em troca foi a traição.
Sakura Haruno sonhava em construir uma família e quando enfim achou ter encontrado o homem certo para si, Sasori, este a enganou e manipulou, no fim a d...
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Sasuke
Inacreditável. Era essa a palavra para o que acaba de acontecer.
Eu fiquei muito surpreso ao ver aquela garota em minha frente pela terceira vez. Talvez o universo esteja afim de brincar um pouco com os caminhos das pessoas, que no caso são ela e eu.
Depois de discutir com ela me dirigi ao sofá e minutos depois comecei a rir o que chamou a atenção do meu irmão.
- Viu passarinho verde? - diz baixando o volume do som.
- Pior, rosa - ele me olhou confuso e eu ri um pouco mais. - A nossa vizinha.
- Você à conheceu? Uma gata não é?
- Itachi... nossa vizinha é a rabugenta que eu encontrei no avião e no museu. - ele ficou embasbacado e minha única reação no momento foi cair na gargalhada.
- Não brinca.
- Ela veio reclamar do som, uns dias atrás ela reclamou na recepção e eu até desliguei já que era novo aqui. Mas agora ela veio pessoalmente e...
- Discutiram? - assenti. - Ah Sasuke. Não te ensinei nada?
O olho incrédulo pela sua expressão de desgosto.
- Quando se vê uma garota bonita você flerta ela, não discute. - reviro meus olhos e balanço a cabeça em negação.
- Itachi, eu sei como tratar bem uma mulher, mas ela? Ela é uma gata não nego, mas de personalidade até a Fiona é mais delicada.
- Bom, de fato ela parece ser bem difícil. Boa sorte irmãozinho. - ele deu leves batidas em meu ombro e voltou para seu quarto.
Sorte para que? Não é como se eu fosse tentar algo com ela. Parece uma mula, sempre pronta pra dar um coice.
Me levanto dali e vou para meu quarto tentar me distrair tocando meu violão ou quem sabe assistir algo. Amanhã tentaria arrumar um emprego já que meus planos foram frustrados quando esse pé d'água começou.
☆
Na manhã seguinte - como havia dito - sai para procurar um trabalho. Por sorte Itachi não iria sair para lugar nenhum então ele me deixou usar aquela lata velha. Pelo tempo que estava na rua podia dizer que andei quase toda Seattle, minha última tentativa do dia seria uma café onde tinha uma placa dizendo que estavam contratando. Bem, seja o que Deus quiser.
Adentrei o lugar e notei que não era tão espaçoso mas confortável. Semelhante ao bar onde tocamos. Mesas redondas vermelhas e brancas, mais ao fundo parecia ter um armário com alguns livros e achei legal. Uma bancada com bancos pretos e vermelhos, as paredes num tom marrom médio e atrás da bancada um quadro-negro onde estava escrito alguns dos cafés e seus preços.