The Máfia.

Chapter 6

Ele estava tão lindo, usando um terno que marcava todas as suas curvas e isso me deixava louco querendo tocar todo seu corpo ali mesmo.

-Não, eu sei muito bem onde eu estou. - ele diz de forma rude e eu sorrio de lado.

-Você não deveria estar aqui nos fundos, deveria estar sentado esperando seu diploma.

-Nem você, você é a estrelinha da noite, porque está no fundo? - ele diz se afastando de mim sentando em um canteiro que ali tinha.

-Eu não sou a estrelinha, sou apenas um dos patrocinadores do seu ano.

-Não é assim que o diretor fala de você, parece até que vocês tem um caso.

-De toda a faculdade não seria ele que eu levaria para cama.

Acendo um cigarro e começo a fumar.

- E quem você levaria?

-Não posso falar no momento.

-Ah, porque não? Você deve conseguir tudo o que quer com seu terno de marca e jeito mandão.

Quero você e ainda não te tenho.

-Mudando de assunto, Diga-me o que pretende fazer depois da faculdade?

-Pegar meu diploma, só sombra e água fresca, nada de papel e caneta, beijar na boca, foder muito e ficar de boas, e você? O que pretende fazer, bancar outra formatura?

Eu quero bancar você, foder você, beijar você, fazer tudo com você.

-Não, essa é a única kkkkk, não quero me meter nisso pelos próximos 100 anos, é muito complexo e não vou ter tempo nos próximos 365 dias. - solto a fumaça na sua cara e você tosse de leve. - desculpa.

Ele tosse um pouco

-Tudo - cof cof - bem. Mas você deve conseguir tudo o que quer, não é? Perguntando de novo já que você não respondeu da primeira vez.

- quero muitas coisas e não as tenho, baby boy.

Me encosto na parede e guardo o resto do cigarro em uma caixinha de metal que eu carregava no bolso do terno.

- e no momento, o que você quer agora?

Começo a caminhar até você e te olho nos olhos

-Sua boca na minha.

Junto nossos lábios, você se assusta e se afasta me afastando também.

-A-a-a-acho que você entendeu e-e-errado - ele diz todo nervoso e sai dali me deixando puto dando murros e chutes no ar.

Quebra de tempo

-Tudo está cercado, chefe.

Um dos meus capangas me avisam e eu confirmo com a cabeça.

-Eu vou estar esperando no carro, vocês estão na frente do plano "Stockholm Syndrome", se alguma coisa falhar, a culpa é de vocês e vocês estão mortos!

Falo rígido e fecho a porta do carro vendo tudo pelo vidro.

Louis estava conversando com a Eleanor enquanto meus capangas se aproximam sem levantar suspeitas.

Ariana abraça Louis e fala algo em seu ouvido para afastá-lo da Calder, mas não dá certo e a pentelha fica em seu pé.

Ah não fode tudo mais uma vez cacete

Vejo Liam se aproximar atrás de Eleanor e colocar um paninho com um produto químico a fazendo desmaiar, Louis vê e começa a gritar, mas antes que ele chame a atenção Ariana o trás para o carro, tranco a porta e olho para ele dizendo:

-Are you lost baby boy? - sorrio e dou uma piscada.

Ele me olha assutado e recua o máximo se encostando na porta, mas como ele estava todo amarrado duvido que consiga sair, mando o motorista seguir para casa.

-M-me solta - ele diz se mexendo.

-Ah honey, não ainda. - coloco minha mão perto da sua e pisco.

-S-só não me machuca, por favor N-nao me machuca - ele diz gaguejando é esta nítido o medo que sente de mim, isso até me quebraria, mas eu não tenho mais nada para ser quebrado.

- Eu não te irei te machucar, a menos que você peça para que eu faça isso com você. - pisco e mordo meus lábios te olhando, mas isso não surte nenhum efeito. -Você está cansado, vou te levar para seu quarto.

-NÃO ENCOSTA EM MIM!

Ele grita se mexendo enquanto eu te pego no colo para te levar até seu quarto, onde tinha grades na janela e dois seguranças na porta.

-Eu não quero te machucar Louis. - falo te colocando na cama e me sento na ponta da mesma - já está tarde, não vou dormir aqui por hoje, amanhã de manhã eu trago seu café da manhã e explico como vai funcionar as coisas daqui para frente.

Me aproximo de você e beijo sua testa, saio do quarto para que a Ariana possa entrar, ouço gritos mas ignoro, eles vão se entender.

Sigo para meu quarto e vejo o Cole na minha cama.

-O que está fazendo aqui? Eu não deixei bem claro que hoje de manhã seria nossa última vez? - pergunto tirando minha roupa.

-Sim, disse. Mas eu não me importo, você já disse isso outras vezes e sempre acabou do mesmo jeito, em meus braços a noite toda.

Reviro os olhos e me deito de costas para você.

-Quando eu acordar pela manhã, não quero te ver aqui, estou cansado de mais para te explicar as coisas entre a gente a partir de agora.

Ouço ele bufar e virar de costas para mim.

Começo a pensar como seria as carícias dele em meus cachos, os beijos dele em meu rosto e como seria ter seu cheiro em meus lençois.

Não tá longe para você amar e ser amado, filho..