Imagines Teen Wolf. ENCERRADO

Para de me seguir. °S.S° 2/3

Demorei horrores para fazer essa continuação de Quer uma carona? Bom, eu fiquei sem motivação pra escrever ela, mas uma leitora acabou me lembrando, então muito obrigada moana_jb Deixando bem claro, esse capitulo contém cenas de agressão.

*****

Eu chegava em casa em menos tempo que o meu pai tinha calculado e ele não estava em casa, mas havia passado por alí, já que a casa estava uma zona, suspirei em derrota, subi as escadas, coloquei minha bolsa no quarto e desci, fiz um rabo de cavalo e comecei a arrumar as coisas dentro de casa, nesse semana eu simplesmente tenho ignorado a existência de Stiles e seus amigos, termino de arrumar a casa e começo a fazer o jantar, o telefone de casa toca, corro pra atender e volto pra cozinha com ele no ouvido.

_ Oi pai. - Falo sem muito ânimo, mas a voz que vem logo depois, não é a dele.

S: É o Stiles, queria saber se tá afim de sair hoje comigo e meus amigos?

_ Como você conseguiu esse número garoto? - Pergunto.

S: Tenho meus contatos e então?

_ Não, valeu...para de me perseguir, eu não quero ser sua amiga, eu não quero andar com você e seus amigos, tá legal. - Desliguei a ligação, voltei a fazer o jantar, o telefone tocou novamente, mas dessa vez era o meu pai, dizendo que não iria vim para o jantar, coloco o meu jantar e começo a comer enquanto assisto TV, lavo o meu prato assim que termino de comer, guardo o jantar do meu pai na geladeira e deixo um bilhete na mesma, lhe avisando para esquentar no microondas, subo para o meu quarto, tomo um banho e me visto para dormir, olho pela janela do quarto e vejo um carro preto do outro lado da rua, belo carro.

Acordo com o meu pai batendo na porta do meu quarto, olho a hora no relógio e vejo que ainda é 22:00 horas da noite, abro a porta e ele está sério, como se dissesse silenciosamente que me mataria, ele não diz nada e vai em direção as escadas corro para o andar de baixo e vejo o Stiles ali, meu coração começa acelerar de puro medo, o garoto de queixo torto ao seu lado me olha parecendo confuso.

_ Então filha, os seus amigos estão aqui, eles querem falar com você...bom rapazes eu estou na cozinha qualquer coisa. - Sorriu falso e seguiu para o outro cômodo, de lá me lançou um olhar brincalhão, meus corpo tremeu com o sorriso que ele deu antes de voltar a comer, desci o ultimo degrau e paro na frente deles.

_ O que vocês estão fazendo aqui? Estão loucos? Vocês sabem que horas são?

_ Scott disse que achou que você estivesse nervosa ao telefone, como se estivesse com medo, então depois da votação que eu perdi miseravelmente eu vi mesmo assim pra saber se você está bem.

_ Que fofo Stiles, mas não precisava, eu estou ótima, agora se puderem ir eu agradeço, preciso dormir amanhã tenho aula e vocês também. - Ele olhou seu amigo por uns segundos e se virou pra mim.

_ Você mente tão mal, o que tá rolando?

_ Eu vou repetir apenas uma única vez e espero que isso fique gravado nessa sua cabeça oca, eu não quero ser amiga de vocês, eu não gosto de pessoas, então saiam da porra da minha casa agora, antes que eu os expulse aos gritos.

_ Você é intensa, combina perfeitamente com o Derek. - Disse Stiles, revirei os olhos e suspirei.

_ Não fale mais comigo, fiquem longe ok? Agora vazem. - Empurrei os dois para fora da minha casa. _ E para de me seguir. - Disse e logo fechei a porta a trancando, me virei e me deparei com o meu pai logo atrás. _  Eu juro pai, eu juro que-

_ Preciso que vá ao porão pegar minha maleta de ferramentas, minha coluna está doendo.

_ O senhor não vai falar nada?

_ Não por hora, faça o que eu mandei, antes que eu mude de ideia. - Simplesmente corri para o porão da casa e procurei a maleta de ferramenta, meu coração parou quando eu escutei a porta ser fechada e a voz rouca do meu pai do outro lado. _ Eu tenho regras S/S, e eu pedi para segui-las, não irei te bater por hora, mas ficará ai para pensar em suas ações. - Eu batia na porta aos prantos, mas isso não mudou o seu pensamento, eu chorei por horas até me conformar que eu ficaria alí até o dia seguinte, ou foi o que eu achei, na verdade eu passei uma semana alí, sem comer o beber, estava faminta, nesse tempo eu só escutei os passos do meu pai no andar de cima o cheiro da comida, ele queria me tortura.

No ultimo dia ele abriu a porta eu mal conseguia me levantar, ele estava bêbado, o cheiro de álcool estava mais que presente ali, eu pensei que ele me soltaria e me deixaria ir embora, mas ele descontou toda sua raiva em mim, ele prometeu que não faria mais aquilo, ele me bateu, com tanta força, enquanto me batia ele disse que eu era a culpada pela morte da minha mãe, que se minha mãe não fosse me defender naquele maldito dia ela estaria viva e eu morta, ele me deu socos, ponta pés, eu fiquei bem machucada.