PEDIDOS FECHADOS.
N/A= Nota da Autora.
S/N = Seu nome.
S/S = Seu sobrenome.
S/A = Seu apelido.
S/N/C = Seu nome completo.
É minha primeira vez escrevendo esse tipo de história, eu amo esses tipos de livros, então resolvi testa meus dons.
Eu me chamo S/n S/s tenho 24 anos, apouco mais de 2 meses me mudei para Beacon Hills a pedido do meu pai que é amigo do Noah o Xerife da cidade, Noah me cedeu sua casa até quando eu quiser morar lá, me dando esses dois meses de treinamento específico na cidade, eu agora conheço tudo em Beacon, e hoje será o meu primeiro dia no trabalho, eu não conheci ainda meus colegas de trabalho ai você me pergunta "quem te mostrou a cidade?" eu lhe respondo, o grupo estranho do Stiles algo que eles chamam de bando, aquele menino tem um parafuso a menos, mas é legal. Me visto para o meu primeiro dia e sigo para a delegacia em minha moto.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estaciono ela, tiro o capacete e entro no delegacia, recebo alguns olhares e vou direto para a sala do xerife. _ Noah onde...Olá eu sou a S/n você é? — Pergunto ao rapaz que está na sala com o Xerife. _ S/n esse vai ser o seu novo parceiro Parrish. _ É um prazer. — Apertamos nossas mãos em comprimento. Ok não está sendo fácil pra mim ignorar que Parrish é um homem bonito e super, mega, hiper educado e certinho, uma fofura, faz 3 meses que trabalhamos juntos, não eu não sou afim dele só acho ele gato, espero que eu esteja certa. Agora estamos atrás de um corpo super legal isso, caminho com cautela com a arma em punho e a lanterna para me auxilia, vejo alguém correr e me preparo para fazer o mesmo, mas sou impedida por Parrish. _ Não vai alcançar-lo. — Diz segurando meu braço. _ Não custa tentar! _ Ele é mais rápido, vamos achei o corpo. — Ele me solta, antes de seguir ele olho para trás e vejo duas luzinha azuis e logo elas somem, sigo Parrish e vejo o corpo, coloco as luvas e analiso por cima. _ Arranhões. _ Garras, veja aqui é bem profundo, estranho. _ O que? _ Chama alguém pra vim pegar o corpo eu mesma irei estuda-lo. _ Claro. Demorei dias estudando cada canto daquele corpo, fiz todos os exames incluindo um em específico, tinha um pedaço de garra na garganta do homem e nada batia com aquilo, dou um soco na mesa e logo a porta abre, respiro fundo e olho para a porta. _ Nada de novo? — Pergunta Parrish. _ Absolutamente nada, leão da montanha, urso, lobo...nada, nem se quer apenas uma planta, e tem mais as garras são bem afinadas e não parecem ter sido feitas por animais...como se fossem de humanos...eu sei paranóia, mas é a única coisa plausível. — Falo andando pelo laboratório da delegacia. _ Topa sair comigo hoje? — Volto a olha-lo sem entender o convite repentino. _ Sair? _ É...você está precisando, você só fica nesse laboratório dia e noite, precisa espairecer um pouco, esquecer um pouco o trabalho e notar o que acontece ao seu redor. _ Olha eu adoraria Jordan, mas eu vou ficar, me desculpa. _ Eu tive que grava esse texto todo pra você me negar, ah não S/n você vai sim. — Diz me puxando pra fora do laboratório. _ E o caso foi arquivado, esquece. — Continua me puxando pelos corredores, ele passa na minha mesa pega a minha bolsa e me ajuda a colocar-la ele me leva até a minha moto. _ Passo na casa do Xerife as 20:00 pra te buscar, fique mais linda do que já é. _ Ok. — Subo na moto rindo. Me olho no espelho, ouço batidas na porta e a voz de Noah, digo para entrar. _ Uou você tá linda. — Sorrir. _ Ele chegou. _ Obrigada...Noah. — Ele me olha. _ Sim? _ Sobre o caso- _ Arquivado, não sabemos o que foi então não temos o que fazer infelizmente. — Diz parecendo desapontado e me deixa sozinha, me olho uma última vez, como ele não havia me dito para onde íamos, optei por algo que combinasse com qualquer ambiente.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Desço e lá está ele conversando com o Xerife. _ Oi. _ O...oi. — Ele diz sorrindo, ele vem até mim. _ Se divirtam. — Diz Noah, sorrimos. Jordan me levou a um restaurante Italiano, comemos, conversamos sobre tudo e agora estamos sentados no capô do seu carro olhando as estrelas. _ Lindas não? _ Não tanto quanto você. — Diz ele me fazendo corar um pouco, lhe olho. _ Obrigada. — Digo sorrindo, olho para os seus lábios e ele para o meus, nos aproximamos devagar e eu quase caio no chão, na verdade eu cai, me levanto com sua ajuda, o beijo não rolou mais a carona de volta pra casa sim, desço do seu carro o mais rápido que posso e vou direto pra porta meu corpo é girado me colocando de encontro a Parrish que sorrir amplo. _ Não ache que nossa noite vai termina sem um beijo. — E sela nossos lábios, retribuo, nos afastamos ao ouvir alguém tossir, olhamos para a porta e vemos meu pai. _ Oi pai? Quando chegou? — Pergunto.
