Capítulo 8 - Parceiros.

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Quinta - 6:30

— Marinette, acorda! — a pequena kwami pousa no meu braço.

— O que foi, Tikki? Só mais 5 minutos. — digo sonolenta.

— Estou com fome, Marinette. Você passou muito tempo com o Chat Noir e esqueceu de mim!

— Ai meu Deus! Tikki, me perdoa. — levanto apressada e pego os biscoitos — Eu estava com muito sono e acabei esquecendo.

A kwami da uma mordida no biscoito. Ela termina de comer os biscoitos e como eu já havia acordado resolvi tomar um banho já para ir para a escola. Era 7:00 e eu estava descendo para pegar meu café e levar para a escola. Dei bom dia aos meu pais, peguei meu lanche e sai da padaria indo em direção à escola.

Cheguei lá e encontrei a Alya conversando com o Nino.

— Oi Alya. — acenei e me aproximei dos dois.

— Marinette! Onde você estava? Por quê não me respondeu? Você me preocupou! Você vai me contar tudo que aconteceu ontem, você me entendeu? — ela me puxa antes que pudesse falar algo.

— Então.. eu.. me declarei pro Adrien e como o esperado ele disse que gostava de outra garota. — olho para ela sem mostrar alguma expressão facial.

—  O que? E você não está triste? Pensei que amava o Adrien.

— Eu amo o Adrien, e claro que eu fiquei triste, mas oque eu poderia fazer? Só aceitei. — sorri.

— Fico feliz que você esteja bem, Marinette. Vem, vamos pra aula.

Entramos na sala e ela ainda está vazia, pegamos o material, nos sentamos e começamos a conversar. Todos chegam na sala, inclusive o Adrien. Ele acena pra mim com um sorriso, eu ignoro. Eu sei que a culpa não é dele não gostar de mim, mas eu estava envergonhada em falar com ele. A aula de química estava ocorrendo normalmente quando ouvimos gritos vindo do lado de fora da escola.

Todos saem da sala, menos eu. Vejo que está tudo vazio e me transformo. Saio da escola e vou pro local onde estava a akumatizada. Ela tinha uma aparência assustadora. Eu não conseguia ver seus olhos, era um vazio completo, era uma máscara branca com olhos vazios e um sorriso. Aquilo me assustava porque é como se não tivesse um rosto por trás da máscara. Ela usava uma roupa totalmente preta e sua cor de pele era branca. Suas mãos estavam repletas de correntes. Chat Noir já estava lá "batendo um papo" com a akumatizada. Entretanto, ela joga suas correntes no corpo do Chat. Ele não consegue se mover ou andar. Eu sabia que ele usaria o cataclismo, mas ela o prenderia novamente e isso seria ruim. Então, puxei ele com meu ioiô para um prédio próximo dali.

— Demorou ein, my lady.

— Desculpa, gatinho. — solto meu ioiô do seu corpo.

— Cataclismo! — ele usa seu cataclismo na corrente "inquebrável".

— Você sabe onde está o objeto akumatizado? — pergunto eu.

— Na máscara. Ela não tinha nenhum outro objeto e ela parecia proteger bastante seu rosto. — seu anel apita.

— Certo. Se destransforme e eu arrumarei um jeito de chegar perto dela sem ser acorrentada.

Chat Noir assentiu e foi para outro lugar se destransformar. Usei meu talismã e ganhei um cadeado.

— O quê eu vou fazer com isso?

— Voltei, my lady. E então o que você vai fazer com isso? — Cat pergunta.

— Tive uma ideia.. olhe para a prisioneira! Ela tem tantas correntes. Podemos usar suas correntes contra ela mesma.

Fazemos um plano e encontramos com a Prisioneira, ela estava prendendo todas as pessoas da cidade com suas correntes. Peguei meu ioiô e enrolo na Prisioneira. Chat Noir pega as correntes que envolviam seus braços e contorna no corpo da mesma. Eu pego o cadeado e prendo a Prisioneira em suas próprias correntes.

— Cataclismo! — Chat Noir usa na máscara da Prisioneira.

O akuma é libertado, pego e liberto a borboleta branca que sai da máscara.

— Miraculous, Ladybug. — Jogo meu talismã para o alto.

— Zerou! — eu e Chat falamos em uníssono.

Eu e Chat pulamos por alguns telhado e nossos brincos começam a apitar.

— Bom, my lady. Esta é minha deixa. — ele estava quase indo e o impeço.

— Cat! Espera! Posso falar com você?

— Pode dizer.

— Queria pedir desculpas pelo o quê eu fiz, eu não deveria ter contado da minha para a Alya, eu deveria ter evitado tudo isso. Me desculpa, Cat. Mas eu prometo que um dia você vai saber quem realmente sou eu.. você sabe, quando tudo isso acabar podemos  nos conhecer. — sorrio.

— My lady, está tudo bem agora. Eu não estou triste com você, eu entendo! E eu quero conhecer pela garota no qual eu me apaixonei. — corei um pouco.

— Eu te amo, Cat.. — escapa pela minha boca — di-digo, como parceira. Claro.  Você é o melhor parceiro que eu poderia ter, e você sabe que eu confio em você!

Pego meu ioiô e saio dali um pouco envergonhada pelo oque eu disse.

**Desculpa a demora, mas ta aii. Espero que tenham gostado ;) bjss

(qualquer erro que vcs notarem me avise pfv)

Just five more minutes - MiraculousOnde histórias criam vida. Descubra agora