💍 𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟏𝟏 💍

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𝐏𝐑𝐎𝐏𝐎𝐒𝐓𝐀

❝𝐏𝐎𝐕'𝐒 𝐆𝐈𝐋𝐁𝐄𝐑𝐓

    Arfei.

    Anne devorava meus lábios como se eles fossem água no meio do deserto, com avidez, tão sedenta. Sua bunda linda e redonda deslizando no meu colo, me atiçando, me provocando. Seus dedos afundando nos cabelos da minha nuca, os puxando, testando os fios entre seus dedos. As unhas arranhando minha pele era só mais um estimulo para meu amiguinho que, nesse momento, estava super acordado.

    Deitei-a no sofá quando a mão de Anne invadiu minha camisa e suas unhas começaram a trabalhar no meu abdômen. Os movimentos de seus dedos arranhando minha pele juntamente com o rebolar gostoso de sua bunda redonda em meu pau duro estava me enlouquecendo tanto que eu sentia que era capaz de gozar nas calças, como se eu ainda fosse um adolescente virgem que estava na fase da puberdade.

    Deslizei meus dedos vagarosamente pela pele macia do interior da sua coxa. Anne gemeu, arqueou as costas e mordeu meu lábio, e isso só me estimulou a continuar. Quanto mais perto da peça intima eu chegava, eu me sentia como se estivesse prestes a encontrar o pote de ouro no final do arco-íris. 

    Mas quando estava quase afundando meus dedos em suas dobras, um choque de realidade atingiu Anne, fazendo-a me empurrou pelos ombros com tanta força que fui parar do outro lado do sofá.

    — Isso não vai dar certo. — Disse, com a voz rouca e ofegante, me deixando louco.

    Gemi em frustração, já sabendo que seria mais uma daquelas noites em que só resta a mim e minhas bolas roxas... Espera! Eu disse bolas roxas? Quis dizer com as bolas pretas!

    Olhei para a distância que o corpo de Anne estava do meu, e soltei um grunhido de desgosto ao ver como estávamos longe um do outro.

    Ela nem teve a chance de me impedir quando agarrei sua cintura e a coloquei em meu colo. Eu e Anne engolimos um gemido quando meu pau duro roçou em sua coxa exposta.

    — Gilbert, isso não vai dar certo. — Ela tentou sair do meu colo, mas eu apertei sua cintura, a prendendo em meu colo.

    Eu seria a vitima do primeiro caso de morte por bolas pretas se fosse preciso, mas não irei deixá-la sair do meu colo sem conseguir o que eu mais queria.

    — Vamos passar um fim de semana nesta casa. — Deslizei o dorso do meu polegar por sua bochecha. — Podemos nos ignorar... ou podemos nos divertir.

    Anne engoliu a seco uma, duas, três vezes.

    — Se formos fazer isso, terá algumas condições.

    Pisquei várias vezes, atordoado.

    Ela acabou de... concordar?

    Anne passou seus dedos delicados por cima da minha camisa, me olhando atentamente com aqueles olhos azuis que tira todo meu fôlego.

    — Tão fácil assim? — Juntei as sobrancelhas. — Qual é o truque?

    — Não tem truque nenhum. — Anne abriu um sorriso malicioso que tirou todo reto do fôlego que havia sobrado. — Iria ser estupidez da minha parte se eu recusasse ter sexo casual com um cara gostoso. — Quando ela mordeu o lábio inferior eu quase morri. — E eu odeio tensão sexual. Além de que, eu não iria suportar nem mais três dias se continuarmos com as provocações.

𝐌𝐀𝐑𝐑𝐈𝐀𝐆𝐄 ─ 𝐒𝐇𝐈𝐑𝐁𝐄𝐑𝐓Onde histórias criam vida. Descubra agora