💍 𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟏𝟐 💍

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𝐗𝐈́𝐂𝐀𝐑𝐀 𝐃𝐄 𝐂𝐀𝐅𝐄́

❝𝐏𝐎𝐕'𝐒 𝐀𝐍𝐍𝐄

    Era lógico que eu não tinha intenções de me envolver com outros caras enquando tivesse Gilbert para aquecer minha cama. Tendo aquele homem, não seria necessário procurar por outros. Mas, o problema é que, eu não queria que ele soubesse que seria o único, que iria ter exclusividade.

    Eu sei, é um pouco idiota da minha parte.

    Mas, como percebi que se não desse a ele o que queria, eu também não teria. E, tudo o que eu mais desejava, era ter aquele homem completamente nu na minha cama. Então, para não acabar o perdendo, lhe dei a exclusividade.

    Eu não estava nem um pouco arrependida de ter feito o que fiz na noite passada. Josie tinha a completa razão quando me aconselhou amarrar Gilbert na minha cama pelo tempo em que ele estivesse em Nova Iorque, e então poder curtir sexo casual sem precisar sair de casa.

    Eu tenho o que quero; Sexo casual com ele por dois meses. E ele tem o que quer; Eu.

    Me olhei no espelho, verificando como o biquíni que escolhi ficava no meu corpo. E, mais uma vez, não fiquei nem um pouco surpresa quando vi a grande gostosa que sou pelo reflexo do espelho.

    Meus olhos pareciam estar mais brilhantes naquela manhã. Eu não sabia se era por conta do biquíni azul que realçava meus olhos, ou a alegria de saber que tem um cara poucas portas de distância de mim que estava cem por cento disposto a me dar o que eu quero.

    Coloquei uma saia longa que tem uma fenda lateral que eu costumo usar quando vou a praia, uma sandália, um simples colar de pérolas, desci as escadas e fui direto para a cozinha... E ela estava vazia.

    Estava segurando a xícara quando senti mãos masculinas me prendendo contra a bancada. Seu corpo ficou totalmente colado ao meu. Seus dedos afastaram meu cabelo, e logo sua boca estava em meu pescoço, saboreando a minha pele com a ponta da língua.

    — Espero que meu café da manhã já esteja pronto. — Ele sussurrou em meu ouvido, fazendo todo meu corpo entrar em chamas. — Eu estou tão faminto. Você não faz ideia.

    Gilbert pressionou seu corpo no meu, e eu gemi ao sentir o seu corpo começando a reagir ao meu.

    — Não conseguir parar de pensar em você ontem à noite. — Seus dedos subiram pela minha cintura até estar entre meus seios.

    Nem eu.

    — Foi maldade sua ter me deixado sozinho ontem. — Gilbert deixou um beijo atrás da minha orelha e todo meu corpo ficou arrepiado. — Tão, tão, tão malvada.

    Me virei para Gilbert e capturei seus lábios, e não precisou de muito para que ele correspondesse com a mesma intensidade que a minha.

    — Eu sou malvada. — Resmunguei contra seus lábios.

    — Você é... — Ofegou. Gilbert pegou em minhas coxas, me colocou sobre a bancada e eu envolvi minhas pernas em sua cintura. — Você é malvadinha.

    Agarrei sua camisa, o puxei para mais perto e aprofundei o beijo. Seus dedos agarraram meus cabelos com força, e eu gemi contra sua boca.

𝐌𝐀𝐑𝐑𝐈𝐀𝐆𝐄 ─ 𝐒𝐇𝐈𝐑𝐁𝐄𝐑𝐓Onde histórias criam vida. Descubra agora