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Noah Urrea

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Noah Urrea

Acordo sentindo uma dor nas costas enorme, assim que abro os meus olhos percebo que não estou na minha casa. Tento me espreguiçar naquele pequeno espaço para me levantar.

Ouço conversas baixas na cozinha e caminho até l ambiente.

— Bom dia. - Encosto no batente da cozinha e encaro aquelas pessoas.

— Ficamos Preocupados. - Lamar me abraça apertado.

— Sina disse que você havia fugido com uma biscate. - Josh olha para Shivani. — Sem ofensa palavras dela não minhas.

— Não ofendeu em nada. - Continua plena bebendo seu café.

— E como vocês me acharam ? - Pergunto cruzando os braços.

— Bom. - Os garotos se entreolharam.

— Não está obvio ? Eles estão comendo minhas amigas. - Shivani solta segurando o riso.

— Paliwal. - As duas dizem juntas, as bochechas se encontravam vermelha.

O papo poderia estar ótimo mas tínhamos que ir embora, precisava urgentemente de um banho. Após nos despedirmos ouço Shivani me chamar.

— Oí. - Me viro em sua direção e ela me abraça apertado fazendo com que eu estranhe.

— Fica bem.

É a única coisa que ela me diz antes da porta do elevador fechar.

— Quanto você deve ao Bailey ? - Lamar liga o carro.

— Não interessa. - Digo rude.

— A gente pode te ajudar cara. - Josh se aproxima do banco. — Somos seus amigos...

— E eu não preciso de ajuda, sei me virar.

O caminho foi um silêncio total, ninguém queria mais tocar no assunto e agradeci mentalmente. Ao chegar em casa meus pais já não se encontravam, já haviam ido para o trabalho.

Maravilhosa estava sozinho.

Subo indo diretamente para o banheiro onde tomo um banho demorado e relaxante, toda a tensão de meus músculos foram embora. Ainda com a toalha na cintura, abro a gaveta tentando achar minha droga.

— Merda. - Digo baixo.

Provavelmente estaria nos bolsos de minha calça, revirei ela do avesso e nada, uma falta de ar me tomou. Corro até o meu quarto reviro todos os meus esconderijos mas não acho nada e não tinha nenhum dinheiro.

Visto uma roupa rapidamente e vou em direção ao quarto dos meus pais, vou tateando todos os lugares até encontrar um dinheiro guardado, coloco no bolso da jaqueta e desço para sair.

— Precisamos conversar. - Sina está na minha porta parada com uma cara nada boa.

— Não da agora. - Estava agitado.

— Foda- se, sou sua namorada.

— Cala a porra da boca. - Grito a assustando. — Depois a gente conversa.

Ando rapidamente pelas ruas, minha boca se mantinha seca, me sentia fora do controle.

— Você de novo ? - Bryan me encara revirando os olhos. — Não vou vender fiado.

— Não quero fiado. - Mostro o dinheiro.

Ele me encara sorrindo e tira do seu bolso dois pacotinhos.

— Esse é de brinde.

Encaro em sua mão a siringa, sabia que era heroína mesmo nunca tendo a usado. Sorrio agradecido e ali mesmo injeto em meu braço sentindo o alivio, o efeito era imediato. A levada sobre o meu corpo era nítido.

Uma tontura bateu sobre o meu corpo fazendo com que Bryan me segurasse um pouco, um lugar veio a minha mente. A euforia tomou conta do meu ser.

— Shivani. - É a última coisa que eu digo antes de desmaiar.

Peaches - NOAVANI Onde histórias criam vida. Descubra agora